Reality Glitch Hack Meta-Discordian Post-Neoism - 'patafísica cacofônica interestelar
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Reality Glitch Hack Meta-Discordian Post-Neoism - 'patafísica cacofônica interestelar
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Re: Reality Glitch Hack Meta-Discordian Post-Neoism - 'patafísica cacofônica interestelar
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Re: Reality Glitch Hack Meta-Discordian Post-Neoism - 'patafísica cacofônica interestelar
Daqui de cima, no meu paraíso artificial
Observo atentamente os devaneios alheios
Depois de prescrutar e catalogar os meus proprios.
Nadando em sua piscina de ratos, tu segues feliz na orbita do teu umbigo.
fiel professador de suas mini certezas.
reduzido ao conjunto vazio do nada que fundamenta a existencia humana.
cantemos juntos a famosa lira ao absurdo:
existir.
Observo atentamente os devaneios alheios
Depois de prescrutar e catalogar os meus proprios.
Nadando em sua piscina de ratos, tu segues feliz na orbita do teu umbigo.
fiel professador de suas mini certezas.
reduzido ao conjunto vazio do nada que fundamenta a existencia humana.
cantemos juntos a famosa lira ao absurdo:
existir.
loki- Mensagens : 2
Data de inscrição : 2008-03-22
Re: Reality Glitch Hack Meta-Discordian Post-Neoism - 'patafísica cacofônica interestelar
"A margem de qualquer ordem o louco pode ser o primeiro ou o último arcano do Tarô. Ele é uma figura extravagante como o mago, mas ao contrário deste, demonstra não ter nenhum senso estético, misturando estilo e cores sem nenhum critério, ele deixa claro o conflito que domina seus sentimentos e passa uma imagem de decadência (um vagabundo).
O tolo é a carta número zero do tarô. Não tem número porque, na história da vida que são os Arcanos Maiores (arquétipos universais), o tolo é a inocência do que ainda não se conhece (da nova experiência), ou do que há muito se deixou para trás, talvez por não ter número, signifique liberdade, ele olha para o infinito e com isso, mostra que a vida é muito mais do que vemos e a felicidade pode estar além das aparências da vida quotidiana.
O tolo caminha tranqüilo, com o olhar perdido no horizonte à sua frente, carregando consigo suas culpas e os seus medos nas costas, sem que elas estorvem seu caminhar.
O tolo vai quase nu. Leva suas “vergonhas” ao ar, porque não acredita que tenha por que as esconder. Um cão tenta acompanha-lo, mas ele não faz caso. Segue seu caminho, sempre adiante, sem contar com a imagem que aqueles que o vêem passar tem de si. Tem seguridade em seu caminho, e não abandona sua via por nada nem por ninguém.
Seguramente o tolo não encarna o êxito social, nem a aprovação dos demais, nem ao menos um rebanho (exceto pelo fiel companheiro canídeo).
Mas é fiel à voz silenciosa que vem do seu interior, ele é o irmão despreocupado dos contos antigos. Aquele que ia embora, em busca da tão sonhada princesa.
Seus irmãos riram dele, e nem o consideravam um rival. O irmão parvo. O que sai a conversar com a velhinha (aconselhar-se com a sábia) e reparte com ela sua merenda. O que ajuda ao velhinho a cruzar o rio. Porque não sente vergonha de se juntar com os velhos, com gente do comum que vai encontrando pelo caminho. Porque todos são semelhantes ainda que aparentemente distintos. Só os inocentes têm essa certeza.
Porque o conhecimento real não é ciência. Nem erudição. Mas sabedoria.
Logo, quando os ciclopes tentam o atacar, ele deixa cair sobre eles o avental que a velhinha lhe agasalhou, e eles reconhecem-no, e não lhe fazem mal. Antes bem, ajudam com que chegue no castelo da princesa encantada são e salvo. Porque sabem que não é um qualquer, mas um sábio (iluminado). Com a sabedoria de não depender das opiniões dos demais.
Quando chegar ao reino encantado, O Tolo é motivo de chacotas e anedotas de toda a sorte, visto como aparentemente se apresenta, ele é gentil e atencioso com todos, mesmo aqueles que o humilham são estranhamente retribuídos com um sorriso infantil.
Naqueles dias celebravam-se festejos neste reino distante, pois o Rei estava velho, e como era sábio, tratou de resolver de uma maneira justa sua sucessão, convocou os melhores cavaleiros da corte, para que competissem entre si, no final, o vencedor ganharia a mão da princesa e se tornaria então o novo Rei.
Tem inicio assim a competição, nesse momento o Tolo invade a arena cambaleante, faz gracejos e pouco caso dos Cavaleiros com suas armaduras brilhantes, aclamado pelo povo que extasiado grita seu nome, armado apenas com um bastão (cajado símbolo da vontade), ele desafia os cavaleiros para um duelo de morte, a multidão pede ao Rei aprovação para que o nobre mendigo possa competir, eis que o Monarca consente com a vontade do povo, e permite que o Tolo participe dos jogos.
Ninguém pode desconfiar que por trás desta máscara, o Tolo é na verdade um Homem de vontade inabalável, que durante toda sua vida se preparou para esse momento, com a habilidade semelhante a dos melhores guerreiros, e a vantagem de um coração fervoroso que sonha com o amor de uma princesa.
Um a um, todos os cavaleiros caem por terra, o Tolo agora é o Vencedor, conquistou a princesa e o reino encantado, não é mais motivo de riso e desrespeito, ao contrário é agora amado e admirado como um Rei."
O tolo é a carta número zero do tarô. Não tem número porque, na história da vida que são os Arcanos Maiores (arquétipos universais), o tolo é a inocência do que ainda não se conhece (da nova experiência), ou do que há muito se deixou para trás, talvez por não ter número, signifique liberdade, ele olha para o infinito e com isso, mostra que a vida é muito mais do que vemos e a felicidade pode estar além das aparências da vida quotidiana.
O tolo caminha tranqüilo, com o olhar perdido no horizonte à sua frente, carregando consigo suas culpas e os seus medos nas costas, sem que elas estorvem seu caminhar.
O tolo vai quase nu. Leva suas “vergonhas” ao ar, porque não acredita que tenha por que as esconder. Um cão tenta acompanha-lo, mas ele não faz caso. Segue seu caminho, sempre adiante, sem contar com a imagem que aqueles que o vêem passar tem de si. Tem seguridade em seu caminho, e não abandona sua via por nada nem por ninguém.
Seguramente o tolo não encarna o êxito social, nem a aprovação dos demais, nem ao menos um rebanho (exceto pelo fiel companheiro canídeo).
Mas é fiel à voz silenciosa que vem do seu interior, ele é o irmão despreocupado dos contos antigos. Aquele que ia embora, em busca da tão sonhada princesa.
Seus irmãos riram dele, e nem o consideravam um rival. O irmão parvo. O que sai a conversar com a velhinha (aconselhar-se com a sábia) e reparte com ela sua merenda. O que ajuda ao velhinho a cruzar o rio. Porque não sente vergonha de se juntar com os velhos, com gente do comum que vai encontrando pelo caminho. Porque todos são semelhantes ainda que aparentemente distintos. Só os inocentes têm essa certeza.
Porque o conhecimento real não é ciência. Nem erudição. Mas sabedoria.
Logo, quando os ciclopes tentam o atacar, ele deixa cair sobre eles o avental que a velhinha lhe agasalhou, e eles reconhecem-no, e não lhe fazem mal. Antes bem, ajudam com que chegue no castelo da princesa encantada são e salvo. Porque sabem que não é um qualquer, mas um sábio (iluminado). Com a sabedoria de não depender das opiniões dos demais.
Quando chegar ao reino encantado, O Tolo é motivo de chacotas e anedotas de toda a sorte, visto como aparentemente se apresenta, ele é gentil e atencioso com todos, mesmo aqueles que o humilham são estranhamente retribuídos com um sorriso infantil.
Naqueles dias celebravam-se festejos neste reino distante, pois o Rei estava velho, e como era sábio, tratou de resolver de uma maneira justa sua sucessão, convocou os melhores cavaleiros da corte, para que competissem entre si, no final, o vencedor ganharia a mão da princesa e se tornaria então o novo Rei.
Tem inicio assim a competição, nesse momento o Tolo invade a arena cambaleante, faz gracejos e pouco caso dos Cavaleiros com suas armaduras brilhantes, aclamado pelo povo que extasiado grita seu nome, armado apenas com um bastão (cajado símbolo da vontade), ele desafia os cavaleiros para um duelo de morte, a multidão pede ao Rei aprovação para que o nobre mendigo possa competir, eis que o Monarca consente com a vontade do povo, e permite que o Tolo participe dos jogos.
Ninguém pode desconfiar que por trás desta máscara, o Tolo é na verdade um Homem de vontade inabalável, que durante toda sua vida se preparou para esse momento, com a habilidade semelhante a dos melhores guerreiros, e a vantagem de um coração fervoroso que sonha com o amor de uma princesa.
Um a um, todos os cavaleiros caem por terra, o Tolo agora é o Vencedor, conquistou a princesa e o reino encantado, não é mais motivo de riso e desrespeito, ao contrário é agora amado e admirado como um Rei."
Re: Reality Glitch Hack Meta-Discordian Post-Neoism - 'patafísica cacofônica interestelar
Putz, o nonadismo é mais antigo do que eu imaginava..... (5 pontos)
Last edited by Santaum on Thu Nov 20, 2008 11:04 am; edited 1 time in total
Santaum- Mensagens : 32
Data de inscrição : 2008-04-26
Re: Reality Glitch Hack Meta-Discordian Post-Neoism - 'patafísica cacofônica interestelar
o louco segue o abismo borboleteador.
eu sou o a louca.
i am the fool
foolana
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pós-animal- Mensagens : 2
Data de inscrição : 2008-05-20
Idade : 34
Re: Reality Glitch Hack Meta-Discordian Post-Neoism - 'patafísica cacofônica interestelar
esse sítio é ótimo w ***** aox.....
Santaum- Mensagens : 32
Data de inscrição : 2008-04-26
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