EZRA POUND - DELIBERAÇÕES DE UMA M-E-T-A-M-O-R-F-O-S-E- - - - -

O paraíso não é artificial
   Mas é recortado
Por um feixe
    Por uma hora
Então agonia
   Então uma hora

 São triste, correlacionadas remetentes, umas que rendem a si mesmas, outras que rendem ao povo, e assim, sucede a sucedência que por um milagre majestoso sucede outra, e nisto se evidência, se tornando,, cada vez mais nítido - a sociedade é um embuste, um broto aflorado, um broto que não deveria ter flores, mas em conformidade com sua vontade prepotente e pouquíssimo, em superlativo, glamurosa, é coerente e coesivo que suponhamos que talvez a natureza não seja tão radical, contudo, radical suficiente para causar o pináculo de fervura dos gritos de um prometeu cósmico.


Congruência e compatibilidade é estático, tanto quanto a chave química da superação, que nesta, se codifica como indiferença. Óh broto que ressoa nos ouvidos, por favor, não poupe ninguém, pois assim que poupado será cada vez mais intenso, cada vez mais visível, cada vez mais sensível, todos, estes, todos estes, todos estes, todos estes, todos estes, todos estes, todos estes, raios-de-luz.