CIRCUITOS TIMOTHYANOS

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- TERRITORIAL ANAL


[ **Circuito Territorial-Emocional Anal** ]

   Será dada a sequência dos circuitos da análise neuropsicológica de Timothy Leary, todos estes são baseados na cunhagem, condicionamento e variações de realidade pela distinção do que percebe-se por cada um, é exaltante eloquência que os círculos podem não ser dados por uma sequência e um circuito que deveria ser revelado em sua versão mais definida em uma idade possa ter uma variação de mobilidade e ser formatada em outra.

> "Este circuito aparece em cada recém-nascido quando a fita mestre de DNA envia moléculas mensageiras de RNA para desencadear a mutação de recém-nascido para "bebê", que envolve, antes de mais nada, ficar ereto. Caminhar, dominar a gravidade, superar obstáculos físicos e aprender a manipular os outros politicamente são os pontos vulneráveis em que ocorrem o imprinting e o condicionamento pesado. Os músculos que executam essas funções de força são rapidamente programados com o que se torna reflexos crônicos ao longo da vida." - **(PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON, O CIRCUITO ANAL TERRITORIAL-EMOCIONAL, CAPÍTULO IV, P63, PARÁGRAFO 2')**

   Dentre a composição interna do corpo, temos o posterior cerebral, mais conhecido como "velho cérebro" que se é nomeado de Tálamo. O Tálamo é responsável por fazer a retratranmissão cerebral, que é o ato de auxiliar no suporte da organização do que se é abstraído pelos sentidos, ou, de modo mais simples, ele faz a conexão cerebral com o córtex occipital, córtex temporal e todos os que condicionam a percepção da sensação, e, a partir deste, é possível ser compreendido pelo córtex pré-frontal e os outros propulsores para a solução de formatar uma confusão pelo que se definha da linguística. No trecho listado acima, é possível compreender que o sujeito recém-nascido começa a ter suas primeiras atitudes físicas, que, são estas relacionadas com o posicionamento físico e a dominação do corpo, além disto, quando é dado para um indivíduo que acaba de conceituar o mundo algo que é excessivamente bom, é, dado por essa percepção do que nutre-bom-bem do indivíduo, logo, a abstinência do "querer novamente" é sujeita rapidamente, é relevante lembrar que uma família, mesmo que não pareça, é um conjunto de pessoas que forma uma hierarquia de algum modo, a hierarquia familiar é composta pelos mais fracos que dependem dos mais fortes, e outros fatores que pressionam os mais fortes a "cederem" para os mais fracos. O recém-nascido que acaba de cunhar a realidade que foi injetado começa a querer posicionar-se na hierarquia de modo a ter benefícios, assim como uma pós-experiência, este recebe nutrição, em primeira instância, pela mama materna, e, após a falta do que fez "bem" para o corpo é eloquente que seja "pedido" mas, deste modo, o sujeito, em muitas vezes com gritos ou choros são feitos esse pedido. É interessante ressaltar o "imprinting", que é a primeira impressão de estabelecer internamente no recém-nascido a sua "mãe", obviamente o sujeito ainda não a reconhece por "mãe", mas internamente o corpo percebe que depende desta depois da primeira experiência de nutrição.

> "Como grande parte do comportamento dos primatas era considerado simplesmente horrível, a maioria dos primatas domesticados passava a maior parte do tempo tentando esconder o que estava fazendo. Alguns dos primatas foram pegos por outros primatas. Todos os primatas viviam com medos de serem pegos. Aqueles que foram pegos foram chamados de merdas inúteis. O termo "merda inútil" era uma expressão profunda da psicologia primata. Por exemplo, um primata selvagem (um chimpanzé) ensinou a língua de sinais a dois primatas domesticados (cientistas) espontaneamente juntando os sinais para "merda" e "cientista" para descrever um cientista de quem ela não gostava. Ela o estava chamando de cientista de merda. Ela também juntou os sinais de "merda" e "chimpanzé" para outro chimpanzé de quem ela não gostava. Ela era chamando-o de chipamzé de merda." - **(PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON, O CIRCUITO ANAL TERRITORIAL-EMOCIONAL, CAPÍTULO IV, P64, PARÁGRAFO 3/4/5')**

   Na secção das teorias freudianas, Sigmund Freud chamou a inclusão das cunhagens primárias e percepção das condições sociais de primeira instância como "estágio" oral, Timothy Leary por sua vez, reconheceu a sapiência territorial como uma variabilidade hierárquica, o sujeito recém-nascido, recém introduzido na hierarquia familiar, em um ambiente onde está vulnerável e em constante mobilidade de suas cunhagens sobre o mundo compreende primeiramente o "lobo-alfa" da casa, em condições normais, este é o pai, assim como em uma alcatéia, é evidente quem é o "TOP DOG" e o "BOTTOM DOG", sabemos disso pelas condições musculares, o lobo mais forte é o líder, o lobo mais forte e mais veloz é o líder, condizente de sua estrutura, tanto óssea quanto muscular mais rigida e extensa, enquanto o lobo mais fraco é considerado a escassez do grupo e não tem tanta capacidade de ordem. A consideração de relações entre os primatas desenvolvidos, sub-desenvolvidos e emergidos no esquecimento são analises de mesmo tempo e no mesmo tempo sendo distintos, uma espécie evolui mais que a outra, mas não deixa pra trás seu instinto, a outra espécie não evoluiu tanto, mas também contém os instintos, a hierarquização, a ordenação, a utilidade e os princípios de cunhagem são as normas que capturam a evidência psíquica, mesmo que fragilizada, das espécies primatas. Leary chamou de "Territorial-Emocional Anal" porquê o território, é, em primeira vista compreendido pelo recém-nascido a partir do que mais se "estende", do que mais lidera e do que mais detêm poder hierarquico, se o pai pode: andar livremente, é mais alto, é mais forte, é mais rápido e é mais inteligente, logo ele é superior na visão do sujeito a se referir, para isto, é associado a determinação territorial dos chipamzés, que se baseiam em "tacar excreções" nos outros animais para determinar seu território, no mundo dos primatas por sua vez isso é muito comum, cachorros em sua base, utilizam de sua urína para propor seu territorio, portanto, o termo "anal" é uma relação da constagem de território paterno-materno em relação a criança recém introduzida ao mundo. 


> "Dentre os insultos anais trocados pelos primatas domesticados ao brigar por seu espaço, estavam as seguintes expressões: "No seu cu", "Vai cagar", "Você é um merda", e muitos outros. Um dos mais admirados machos alfas no Reino dos Francos era o general Cambronne. Ele ganhou essa lisonja pela resposta que deu quando pediram que se rendesse em Waterloo. "Merde", foi a resposta que o general Cambronne deu. A palavra *"petard*" (petardo) significa um tipo de bomba. Ela vem da mesma raiz do inglês antigo para "fart" (peido). A mentalidade do general Canbronne era típica de machos alfas da casta militar." - **(PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON, O CIRCUITO ANAL TERRITORIAL-EMOCIONAL, CAPÍTULO IV, P56, PARÁGRAFO 6/7')**

   No trecho listado acima é citado uma referência em relação a como os "mais fortes comem primeiro, o resto mais fragil da ninhada come o resto" <> o funcionário se submete a soberania do patrão, o macaco mais fraco é inferiorizado no bando do macaco mais forte, o mais forte se superioriza, estabelece na visão do mais fraco, e também em sua visão sua própria superioridade. Além disso, é possível perceber que a primeira cunhagem da biossobrevivência é expresso pela maternidade, no entanto, a paternidade é aquela que entra em ênfase no circuito anal territorial-emocional, isto porquê a figura paterna age melhor como o "macho alfa", os homens tem a tendência mais esdrúxulas, a capacidade física biológica em sua maioria, maior, isto é; seu porte físico tem a relutância superior ao do gênero feminíno em sua fisionomia.

> "A tabela de Taylor das características "Matrísticas" e "Patrísticas" desses períodos é a seguinte:"

> **CARACTERÍSTICAS MATRÍSTICAS**
- Permissivo em relação ao sexo
- Liberdade para as mulheres
- As mulheres têm alto status
- Castidade não é valorizada
- Igualitário
- Progressista
- Nenhuma desconfiança em relação à pesquisa
- Espontâneo
- Diferenças sexuais minimazadas
- Medo dod incesto
- Hedônico
- Deusa-Mãe

> **CARACTERÍSTICAS PATRÍSTICAS**
- Restritivo em relação ao sexo
- Limitação de liberdade para as mulheres
- As mulheres têm baixo status
- Castidade altamente valorizada
- Autoritário
- Conservador
- Desconfiança em relação à pesquisa
- Inibido
- Diferenças sexuais maximizadas
- Medo da homossexualidade
- Ascético
- Deus-Pai

> **(PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON, TAYLOR SCT, O CIRCUITO ANAL TERRITORIAL-EMOCIONAL, CAPÍTULO IV, P59)**

   É possível perceber uma relação das características, um com o intuito de estabelecer a estabilidade entre os gêneros e o outro com o averso, a ação hegemônica de tentar se sobrepor de todo e qualquer modo, a consequência mais atônita disto é a biossegurança, biossobrevivência e o averso, a condição territorial-emocional representado pela figura paterna. Sujeitos que acabam tendo mais influência materna, mais relações com o sexo feminíno contêm em seu computador psíquico eletrocoloidal os "softwares" embutidos devido as influências feminínas em seus pensamentos, enquanto, os indivíduos mais territorialistas, que precisam desesperadamente determinar o seu território e mostrar sua superioridade ou se submeter a uma são mais alinhados a condição paterna da patrística de taylor, e, portanto, as peculiaridades mais extremistas confortados ao lado paterno são associados ligeiramente ao circuito anal territorial-emocional.

  É possível perceber uma relação das características, um com o intuito de estabelecer a estabilidade entre os gêneros e o outro com o averso, a ação hegemônica de tentar se sobrepor de todo e qualquer modo, a consequência mais atônita disto é a biossegurança, biossobrevivência e o averso, a condição territorial-emocional representado pela figura paterna. Sujeitos que acabam tendo mais influência materna, mais relações com o sexo feminíno contêm em seu computador psíquico eletrocoloidal os "softwares" embutidos devido as influências feminínas em seus pensamentos, enquanto, os indivíduos mais territorialistas, que precisam desesperadamente determinar o seu território e mostrar sua superioridade ou se submeter a uma são mais alinhados a condição paterna da patrística de taylor, e, portanto, as peculiaridades mais extremistas confortados ao lado paterno são associados ligeiramente ao circuito anal territorial-emocional. Além disto, é interessante ressaltar que a cunhagem mais nítida para o circuito territorialista pode ser definido pelo "ego", o ato de querer escalar uma hierarquia unicamente classificada a ser uma hierarquia pelo ofício psíquico, para que, no fim seja reconhecido como um "primata de status" dentro do bando (sociedade).


> "A maioria dos mamíferos marca seu território com excreções. Primatas domesticados marcam seu território com excreções de tinta sobre papel." - **(PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON, O CIRCUITO ANAL TERRITORIAL-EMOCIONAL, CAPÍTULO IV, P60, SUBTÍTULO)**
> "As pessoas (casos extremos) que têm a cunhagem mais pesada nesse circuito territorial-emocional tendem a ser musculosas. Ou seja, elas concentram a maioria de sua atenção e energia nos sistemas musculares de ataque-defesa e têm um peso mediano - pesadas o suficiente para ser difícil derrubá-las, leves o suficiente para serem rápidas e vigorosas. Com frequência, elas se tornam fisiculturistas, levantadores de peso, etc. e têm um forte interesse em demonstrar sua força. (Mesmo só apertando suas mãos, você entende a mensagem de que elas não estão trocando amizade, mas demonstrando poder.)" - **( PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON, O CIRCUITO ANAL TERRITORIAL-EMOCIONAL, CAPÍTULO IV, P61, PARÁGRAFO 2')**

   A linguística é o script utilizado para capturar formatações no computador eletrocoloidal psíquico, a informação é inibida anteriormente do script por um inconsciente que captura a imagem, a imagem é capturada e formatada em um edifício mental que analisa esta em um mapa mental, a partir disto a informação é compreendida e pode ser manuseada. No entanto, para outros animais, assim como cachorros, o encurtamento da evolução foi evidente, e, a abrangência do quão extenso pode ser o vocabulário entendível destes mamíferos é muito mais reduzido, alguns treinadores de cães geralmente prezam por utilizar termos simples, frases compostas como; "Não, não faça isso, ela é do bem" é de cunhagem muito expressiva, o animal que não tem a mesma capacidade psíquica de adaptação não consegue compreender as sentenças e parte para a linguagem corporal de quem as solta. Por isso, geralmente, estudantes de etologia fazem a questão de soltar um rosnado, cachorros são menores que seres-humanos na maioria dos casos, o processo de percepção inferior começa a partir do momento em que o cão "analisa" a estrutura do sujeito e percebe seu tamanho, ou seja, o horizonte de visão é angulado para cima, sintetizando uma informação de "maior tamanho", portanto, soltando um rosnado, e, levando em consideração seu tamanho e capacidade de abrir portas e deitar em camas tão facilmente (o que não é o caso para cachorros), o fato de simplesmente rosnar demonstra a superioridade em relação ao cachorro, enaltecendo ainda mais a hierarquia mental que o cão já tinha anteriormente, no entanto, qualquer brecha para decompor esta superioridade poderá passar a capacidade de "lider" para o cão, qualquer demonstração de inferioridade é o suficiente para que você, o indivíduo "dono-do-cão" perca o posicionamento, e, por isso, cães tem a cunhagem mais associada ao anal territorial-emocional, são menos pensantes, não tem a capacidade de se controlar tão bem conceituada, não reconhecem estilizadamente os eventos, tais critérios levam a considerar que o territorialismo do cão é evidente, e, como humanos fazem o mesmo posicionamento em relação a outros humanos, é possível analisa-los se comportando igualmente aos cães, porém, com ações mais diplomáticas e mais bem "feitas" - devido a sua extensividade linguística e superioridade psíquica.

> "A grade dos Circuitos I e II cria quatro quadrantes. Observe que a Força Hostil (o tirano) é inclinado ao recuo paranoico; ele deve governar, mas também está com medo. Compare as carreiras de Hitler, Stalin, Howard, Hughes, etc. e o Castelo e a Corte inacessíveis nas alegorias de Kafka. Observe também que o neurótico dependente não está absolutamente em recuo; ele ou ela avança na sua direção, demandando realizações das "necessidades" emocionais (cunhagens). - **(PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON, O CIRCUITO ANAL TERRITORIAL-EMOCIONAL, CAPÍTULO IV, P64, SÍNTESE)**

   Na antiguidade, a psicologia medieval concebia os sujeitos por um multifacetamento de quatro partes fragmentadas, estes são os indivíduos que melhores se enquadram; ou na biossobrevivência e em uma bolha mais "aconchegante", mas também vulnerável, ou os indivíduos que se alinham ao circuito territorial-emocional, mais lateralizado para o rústico, os "brutos" - hostilidade.

> **HUMOR BILIOSO**
- O Humor Bilioso é a parcialidade de cunhagem que exprime o sujeito em sua maior brana psíquica cunhado principalmente pelo pai, dominante e hostil, tem a capacidade de controlar a sua bolha social à sua volta, no entanto, dificilmente para que seja uma ação altruísta. - "Eu estou bem, você não está bem."
> **HUMOR SANGUÍNEO**
- O Humor Sanguíneo é a classificação mais bem estabilizada entre os meios da neuropsicologia medieval, se refere ao sujeito criado tanto pelo pai, que concebe a uma sugestão de dominância, quanto pela mãe, (matrística e patrística)e, portanto age com dominância e bondade, também contêm a capacidade de controlar os sujeitos mais vulneráveis à sua volta, no entanto, dificilmente sendo uma atitude que vá afetar estes. - "Eu estou bem, você está bem." Além disto, é interessante enfatizar que a variação de "humores" pode ser evidente, mas não é facilmente transicionada, normalmente quando há uma mudança de um quadrante para uma atitude que se assemelha a outro quadrante é uma predileção cunhada-condicionada, que evidencia um acontecimento que fez seja; a hostilidade se transformar em submissão ou o averso.
> **HUMOR COLÉRICO**
- O Humor Colérico é o mais consenso concepção de "desconfiança" e "paranóico", melhor se enquadra na fraqueza e simpatia, geralmente estes indivíduos são mais lateralizados para o lado materno, são partes da submissão à soberania dominante, mas também não são "capachos" que vão ser presas de leões. - "Eu não estou bem, você não está bem."
> **HUMOR FLEUMÁTICO**
- O Humor Fleumático é a fraqueza amigável, não tem a capacidade de dominância, precisa de um líder, precisa ser liderado e mais se enquadra na mediocridade, em suma, são capachos dos dominantes hostis. - "Eu não estou bem, você está bem."

> "A ironia e a tragédia da vida humana estão no fato de que nenhum desses sujeitos está absolutamente consciente de sua "roboticidade". Cada um explicará a você, longamente e com grande convicção, como cada um desses reflexos robóticos e repetidos à exaustão é causado pelas situações ao seu redor, ou seja, pelo "mau" comportamento das pessoas à sua volta." - **(PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON, O CIRCUITO ANAL TERRITORIAL-EMOCIONAL, CAPÍTULO IV, P70, PARÁGRAFO 3')**
> "Os dois quadrantes do topo da grade Leary - Força Simpática e Força Hostil - correspondem toscamente ao que Nietzsche chamou Herrenmoral, a ética das classes dominantes. De fato, a Força hostil é a personificação da "Besta Loira" de Nietzsche, o tipo de pirata-conquistador primitivo que encontramos na aurora de cada civilização. Isso é o que Nietzsche também chamou de "animal" ou forma "não sublimada" da Vontade ao Poder." - **(PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON, O CIRCUITO ANAL TERRITORIAL-EMOCIONAL, CAPÍTULO IV, P71, PARÁGRAFO 3')**

   Além das mobilidades transicionais entre os arquétipos de Leary sob os quadrantes, também é possível analisar como essa "roboticidade" não é autenticada pelos próprios "robos" propriamente porquê assumir essa predisposição situacionais seria definhante e ninguém quer assumir ser inferior a ninguém, no entanto Nietzsche também fez diversas afirmações sobre a classe dominante e como ela é uma espécie de animal que tenta incessantemente subir ao topo, este topo que a mesma criatura determina ser o topo, este mesmo topo que a criatura determina suas recompensas, este que a criatura cria em sua cabeça, o próprio anátema para ser mais do que já são. É possível analisar uma associação a Sklavmoral de Nietzsche sobre os escravos e servos serem da casta "inferior" da sociedade, enquanto o altruísmo é concebido pelo ressentimento, e os "fracos amigáveis" seriam, de acordo com a tipificação de Nietzsche, um símbolo de hostilidade, impondo que nenhum fraco possa ser estável, propriamente por ser fraco, por seu posicionamento ser inferior ao quesito de superioridade social, e, por isso, não há estabilidade ou biossegurança - este é listado no trecho do "Anticristo" retratando Jesus, por sua aparência gentil, humilde e compassivo) como um retrato de "vampiros psíquicos" um jargão ocultista para o passivo-agressivo, a mais nítida denotação do "escravo obedece o mestre, mas tenha em mente, ele queimará no fundo do inferno."."

Você tem culpa disso Jerry.

[ **CIRCUITO SEMÂNTICO DE VINCULAÇÃO DO TEMPO** ]

   Os dois circuitos anteriores trabalharam com o desenvolvimento de tipos individuais-convencionais de pessoas, no entanto, o circuito semântico de vinculação do tempo é generalizado, tanto na questão epistêmica quanto na questão que a antecede, a linguística. A informação é passada pelo tempo, e potencializada conforme essa transmissão através de gravuras, pinturas, artes, conceitos e arquiteturas.

> "Se Moisés, Confúcio, Buda, Maomé, Jesus e São Paulo podem ser considerados influências vivas - e eles são: olhe ao redor do mundo - isso é apenas porque seu sinal foi levado até nos por sistemas de símbolos humanos. Esses sistemas incluem palavras, obras de arte, músicas, rituais e rituais não reconhecidos ("jogos") por meio dos quais a cultura é transmitida. Marx e Hitler, Newton e Sócrates, Shakespeare e Jefferson, etc. continuam a "governar" partes da humanidade da mesma maneira - através do circuito semântico. Somos governados ainda mais, e ainda menos conscientemente, pelos inventores da roda, do arado, do alfabeto e até da língua romana estradas." - **(PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON, CIRCUITO SEMÂNTICO DE VINCULAÇÃO DO TEMPO, CAPÍTULO VI, P95, PARÁGRAFO 2/3')**

   Os avanços da humanidade, antecedentes a sua propria formulação são dependentes propriamente do que se expressa a partir deles; se não há nada, nada se expressa, e, portanto, não há o que se dizer sobre, se há algo, algo se expressa, e, portanto, há o que dizer sobre, sabemos disto propriamente pela linguagem, agora mesmo, neste exato momento estou usando linguagem para transmitir informações sobre estudos da medicina holística, Sócrates transmitiu seus pensamentos, baseando-se no que era concernido no período socrático sobre as palavras, estas que, por inferência, são somente explicadas a partir delas mesma, formando uma auto-prova, estas palavras, mesmas palavras que foram criadas desde o periodo de inicio da comuninação como um meio de "progredir" e "organizar", no entanto, quaisquer conclusões sobre algo, mesmo que seja considerado epistêmico e integrado ao imperativo categórico, são, e somente serão palavras, a terminologia técnica é nada menos que a aceitação mais bem "sentenciada" sobre a descrição de um termo, nada menos que um agrupamento de pessoas que compartilham de uma semelhança de arranjo do computador psíquico eletrocoloidal e a percepção do que se da pelo mundo compatibilizando com uma significância, o condicionamento de conclusão, estes dependentes de cunhagens, a mesma cunhagem que depende intrinsecamente do que se antecede a ela, seja a ancestralidade ou as experiências. Em suma, toda a cunhagem e a episteme são sentenças meramente aceitas para condizer com o consistente desenvolvimento, e, para todas as circunstâncias onde há uma distinção de cunhagem da "norma-padrão" é uma classificação de idiossincrasia, e, mesmo que seja incoerente em uma visão da "norma-padrão", ainda sim, não deixa de ser qualificações válidas na visão perspectiva individual do detentor das peculiaridades de cunhagem ou condicionamento.

> "Como as palavras contêm tanto denotações (referentes ao mundo sensorial-existencial) quanto conotações (tons emocionais e ganchos poéticos ou retóricos), os humanos podem ser impelidos à ação mesmo por palavras que não tenham significado real ou referência na realidade. Esse é o mecanismo da demagogia, da publicidade e muito da religião organizada." - **(PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON, CIRCUITO SEMÂNTICO DA VINCULAÇÃO DO TEMPO, CAPÍTULO VI, P84(ED-PTBR), PARÁGRAFO 3')**
> "Na linguagem comum, o circuito semântico é geralmente chamado de "a mente". (Como disse o psicólogo Robert Ornstein em um programa de rádio, quando dizemos que alguém "tem uma mente boa", geralmente queremos dizer que essa pessoa tem uma boca boa, ou seja, ela usa bem o circuito semântico.)" - **(PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON, CIRCUITO SEMÂNTICO DA VINCULAÇÃO DO TEMPO, CAPÍTULO VI, P85(ED-PTBR), PARÁGRAFO 2')**

   Em senso hodierno, é perceptível que a evolução tem sido progressiva em grande status, no entanto, a tese proposta pelo circuito da vinculação do tempo se embasa na necessidade dos circuitos anteriores e a "neblina" que há por causa destes. Os sujeitos que criaram ou desenvolveram os termos técnicos são também indivíduos vivos, e, também com uma ancestralidade e consciência, são condutores da biossegurança assegurada a seus sentidos e da biossobrevivência atrelada ao conforto, a divisão de primeiro estado baseado na Deusa-Mãe hedônica; o conforto e a segunda possibilidade do útil; o desconfortável; averso a qualquer qualificação "boa" que seja oposto a hedônico na biossobrevivência. O segundo circuito por sua vez, divide em; superior e inferior na matilha - a questão da tese é sintetizar uma explicação para definir que a edificação de palavras para fomentar uma "compreensão" baseada em termos elaborados propriamente por outras elaborações é uma tese de credo-credo-credo, o sujeito que elabora um termo técnico coletivamente aceito também tem um sistema sociobiológico, também é concernido a ser um robô não auto-proclamado, e, devido a tais articulações que possam ser mobilizadas conforme os períodos andam diante a evolução, a própria argumentação baseada em palavras que são informadas por outras palavras, que por si são criadas a partir de um indivíduo que teve a capacidade de subjetivamente, com o arsenal linguístico adequado, "abstrair" sentido de uma confusão não poderia ser integrada ao imperativo categórico, porque toda e qualquer concernimento é baseado no que se compreende pela linguística, o condicionamento e a cunhagem. E, portanto, para um indigena o sol pode ser "COLÉRICO" e para um cego o sol pode simplesmente não existir. A questão é simplesmente o que o pensador concluir, o demonstrador vai demonstrar, de algum modo, mesmo que não seja coerente em visão coletiva, ainda sim, se o pensador dar o veredito como consistente para si, portanto, a missão demonstrativa foi um sucesso. Por isto na introdução da tese promethesiana timothyana é deliberado uma questão de "ver" o mundo, assim como a idosa vê como tartaruga-tartaruga-tartaruga, a ciência vê a partir do seixo, a filosofia vê a partir de questões materiais-imateriais, e cada categoria expressa seu sentido subjetivo personalizado do próprio modo.

> "Nos termos da Análise Transacional, o primeiro circuito (oral) chamado de a Criança Natural, o segundo circuito (emocional) é chamado de a Criança Adaptada e o circuito semântico é chamado de Adulto ou Computador. Nos termos jungianos, o primeiro circuito intermedeia a sensação; o segundo circuito, o sentimento; e o terceiro circuito, a razão." - (PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON, CIRCUITO SEMÂNTICO DA VINCULAÇÃO DO TEMPO, CAPÍTULO VI, P85(ED-PTBR), PARÁGRAFO 3')**
> "Cínicos, satíricos e "místicos" (tipos do circuito V-VIII) nos disseram constantemente que "a razão é uma prostituta", ou seja, que o circuito semântico é notoriamente vulnerável à manipulação pelos circuitos mais antigos e mais primitivos. Entretanto, por mais que o racionalista se ressentisse com isso, é sempre verdade no curto prazo - ou seja, fazendo uso das palavras preferidas dos racionalistas, é sempre pragmaticamente verdade. Quem quer que consiga amedrontar as pessoas o suficiente (produzir ansiedade de biossobrevivência) pode vender a elas rapidamente qualquer mapa verbal que pareça lhes dar alívio, ou seja, curar a ansiedade. Ao assustar as pessoas com o Inferno e depois oferecer-lhes a Salvação, as pessoas mais ignorantes ou desonestas podem "vender" um sistema inteiro de pensamento que não resiste a dois minutos de análise racional. E qualquer macho alfa entre os primatas domesticados, embora cruel e desonesto, pode reunir a tribo primata atrás de si ao urrar que um rival macho alfa está prestes a conduzir sua gangue em um ataque contra esse habitat. Esses dois reflexos mamíferos são conhecidos, respectivamente, como Religião e Patriotismo. Eles funcionam para primatas domesticados, bem como para os primatas selvagens, pois trata-se de Relativos Sucesos Evolutivos (até agora)." - **(PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON, CIRCUITO SEMÂNTICO DA VINCULAÇÃO DO TEMPO, CAPÍTULO VI, P85/86(ED-PTBR), PARÁGRAFO 5/1')**

   Nos trechos listados é mencionado internamente o imprinting pessoal de cada indivíduo e as influências de biossobrevivência e territorialismo-emocional, estes são ingeridos a serem os "religiosos" para a biossegurança, em uma tentativa de consolo existencialista, um suporte pós-vida de modo a preencher o interno com um "pós-vida", esta é a questão de biossegurança, o sujeito quer segurança, quer o conforto, e, se determinam que não terás tal, a religiosidade a este culminará. Já o patriotismo, relacionado à dominância e relevância da pátria como um "domínio" de primatas-domesticados se referem a sociedade em geral, o ato de enfatizar o territorialismo, e, conscientizar globalmente as barreiras territorialistas demarcadas é o ato de "egosferizar" uma bolha patriótica e "severa". Ambos os circuitos pressupostos conseguem mobilizar o racional, a cunhagem, mesmo que padronizada, pode ainda ser moldada a partir de atos, sejam eles atos que ameacem a biossobrevivência ou atos que "usurpam" a dominância patriarcal. A imposição primitiva dominante-submissa e o senso banal do utilitarista é o que definha a potencialização real do racional, o "dotado" de vivência, o dotado de formatação de teses com a formalização na linguística que o coletivo aceita não é nada menos que um sujeito biossobrevivente com posicionamentos marcados, sejam eles ancestralmente ou cunhados a partir da infância, e, portanto, não é capacitado de formalizar algo propriamente absoluto, porque o absoluto é definhado a partir da inconsciência sobre algo, da consciência do "meta-algo" e da alienação do "algo" a partir de uma determinação linguística distinta com os mesmos termos.

> "O circuito territorial-emocional ou "patriótico" também contém os programas de status no bando ou em sua ordem. Funcionando em conjunto com as ansiedades da biossobrevivência do primeiro circuito, ele é sempre capaz de perverter o funcionamento do circuito racional-semântico. O que quer que ameace a perda de status, e o que quer que invada o "espaço" de alguém (inclusive o "espaço intelectual" ideológico desse alguém), é uma ameaça ao primata domesticado mediano. Assim, se um homem pobre tem um status apropriado em sua vida - "Sou um homem branco, não um maldito negro" ou "Sou normal, não um maldito veado" ou o que seja -, qualquer tentativa de pregar tolerância, humanidade em comum, relativismo, etc. Não é processada pelo circuito semântico, mas por meio de circuito emocional, e é rejeitado como um ataque ao status (ego, papel social)." - **(PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON, CIRCUITO SEMÂNTICO DA VINCULAÇÃO DO TEMPO, CAPÍTULO VI, P86(EDPT-BR), PARÁGRAFO 2')**

  Além da ênfase em como os circuitos anteriores auxiliam na formalização da linguística e dos termos técnicos, o próprio princípio da não-contradição é uma falta de versatilidade de uma esquematização ou uma faculdade psíquica, o ato de "não posso ir por este ramo filosófico, pois contradiz o meu credo" é o mais alto desfecho da "não-contradição aristotélica". Em primeira instância, o princípio da não-contradição nem mesmo existe materialmente, sabemos que algo existe ou não pela percepção de existência, sabemos que uma melância não é uma banana (em uma noção aceita ao coletivo) porque denotamos a melância com uma forma, a banana com outra, e compreendemos que não é uma banana quando é uma melância, sabemos que quando um elemento químico esta totalmente em forma de gás, este não pode ser classificado quimicamente como um líquido, mas isto é o saber da contrafatualidade, não é um senso que exige a existir e a coibir, é somente uma ferramenta do ofício humano que denota a dominância de áreas pela compatibilidade a termos técnicos, estes que, assim como sugerido anteriormente, são somente termos gerados nos primórdios, aprimorados pelos "erúditos" e aceitos pela coletividade, a mesma coletividade e os mesmos "erúditos" que são influênciados, tanto pela propria vivência, quanto pela formalização de uma "boa dialética", uma "boa retórica" o instinto de sobrevivência, a biossegurança e a ambição de caminhar para uma verdade objetiva, um senso egoista do circuito anal territorial-emocional, a douta ignorância do território psíquico.

- **CUNHAGEM NEUROLÓGICA - PROJETO DO ORGANISMO INTEIRO - ROBOTICIDADE**

> **VISCEROTÔNICA**
> - Extrema cunhagem no circuito I
> - O tipo sentimental na psicologia Jungiana
> - "Criança Natural" - "Oh Deus Pai, por favor, me leve ao céus, estou tão inseguro."

> **MUSCULOTÔNICA**
> - Extrema cunhagem no circuito II
> - O tipo sensacional na psicologia Jungiana
> - "Criança Adaptada" - "MERDE" - "Eu sou o dono desta empresa, você é o funcionário, cale a boca."

> **CEREBROTÔNICA**
> - Extrema cunhagem no circuito III
> - O tipo racional na psicologia Jungiana
> - "Adulto" ou "Computador" - "Não pode existir um planeta em cima de uma tartaruga-tartaruga-tartaruga minha senhora, a ciência prova o contrário."

> "Um gênio é alguém que, por meio de alguns processos internos, avança para o Circuito VII - um milagre neurológico menor, o qual, de modo geral, é chamado de "intuição" - e volta para o terceiro circuito com a capacidade de desenhar um novo mapa semântico, construir um novo modelo de experiência. É desnecessário dizer que isso é sempre um choque profundo para aqueles que ainda estão presos nas velhas cunhagens robóticas, e é geralmente considerado uma ameaça ao território (espaço mental ideológico). A longa lista de mártires disponível à livre investigação, de Sócrates em diante, mostra quão mecânica é essa neofobia (medo de novos sinais semânticos). - **(PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON, CIRCUITO SEMÂNTICO DA VINCULAÇÃO DO TEMPO, CAPÍTULO VI, P91(EDPT-BR), PARÁGRAFO 2')**

   A cunhagem é o processo presumido a partir dos circuitos anteriores, a circunstância é o que definha o sujeito e faz dele o "desesperar" pelo "novo", os gênios são indivíduos que partem do circuito semântico-racional para a metaprogramação, esta que "reprograma" a partir de um condicionamento uma nova cunhagem para algo, um exemplo disto é a desfragmentação da religião, a cunhagem de algo que seja contrário a algo que seja enraizado na sociedade e que "ameace" a dominância intelectual (que guia o intelecto, doutrina) de um indivíduo é discrepante, e, portanto, pode ser e será negligenciada por uma das faces da sociedade. O circuito da metaprogramação, assim como a nomeação já se intui, é o "abrir-asas" de uma estigmatização que já é aceita pelo coletivo, talvez seja esta o próprio estender de um esquema, ou o reprogramar este, é a cunhagem de algo novo, pode também ser o surgimento de um novo conceito, este explicado por termos anteriores, mas, ainda sim um acrescento para a "evolução" da episteme.

   O circuito que se refere a vinculação temporal explora o ramo de surgimento e desenvolvimento terminológico, na idade das pedras por exemplo, a informação foi passada pela linguagem não-verbal, desenhos feitos por rupturas em rochas, coloração a partir de frutos e sangue. A simbologia informativa como toda é expandida e repassada através de cartas, músicas e dentre outros meios de comunicação.

> "Na dialética entre a natureza e o mundo socialmente construído, o organismo humano é transformado. Nesta dialética o homem produz a realidade e assim produz a si mesmo." - **(PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON, DIALÉTICA DO CIRCUITO DE VINCULAÇÃO DO TEMPO, CAPÍTULO VII -  BERGER E LUCKMANN, THE SOCIAL CONSTRUCTION OF REALITY)**
> "Nas sociedades onde o terceiro circuito semântico foi parcialmente liberado - nunca foi totalmente liberado em nenhuma sociedade - a espiral ascendente aparece imediatamente. Isso costumava ser conhecido como "progresso", antes que essa palavra se tomasse fora de moda." - **(PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON, DIALÉTICA DO CIRCUITO DE VINCULAÇÃO DO TEMPO, CAPÍTULO VII, P107, PARÁGRAFO 7')**

   Em algumas hipóteses do estilização filosófica, há se a possibilidade do "abrir" de asas das sociedades, Karl Popper por sua vez, chama estas sociedades de "caracterizadas ao aberto" ou "Sociedades Abertas", no entanto, a tentativa de caracterizar uma sociedade hipotética a partir da conceituação usada e declarada como técnica é a prévia mais "linear-direta" para usufruir da programação subjetiva arsenalizada e potencializada. Os trechos acima exprimem de fato o que é a auto-preservação e a construção de um edifício social a partir do que se é definido pelos antecessores a serem característicos; a dominação e a falta de flexibilidade - os antigos passavam informações ou novas conceituações para explorar ramos que estes mesmos "edificavam", esta é, o que a medicina holística chama de "surgimento do script", pense como se o computador psíquico eletrocoloidal seja efetivamente uma ferramenta de discernimento por uma linguagem, esta linguagem aceita pelo coletivo - a mesma linguagem que compreende uma compatibilidade de impritings entre uma variação de sujeitos, e, portanto, pela aceitação do mútuo é tornado um termo a ser classificado como "termo técnico" e a partir deste termo técnico (que pode acabar não sendo aceito por uma idosa de 98 anos que mora na Californa e nasceu em 2006 no dia 29 de fevereiro de 2018) e, portanto, a aceitação mútuo, que, por tentativa falsificacionista sobrepõe um paradigma sobre o outro não consegue estigmatizar uma solução para todas as vias possíveis, e, deste modo, somente o que confortabiliza (que é dado por meio da evolução e da preservação da biossegurança) é a constituiente mais composta do oficio individual, por consequência, a sociedade estará enraizada em um dogma social-territorial indiscernível, propriamente por que o discernir depende de algo que o próprio territorialismo-psíquico constou.

> - **ESTÁGIOS E ASSIMILAÇÕES DE CIVILIZAÇÕES - ANÁLISE BROOKIANA**
>
> - *Monopolização do Conhecimento* <> A monopolização do conhecimento foi muito evidente ao analisar a história, sacerdotes antigos com "alta sapiência" em astros e conhecimento sobre algumas breves partes do esoterismo escondiam seu conhecimento pela suficiência própria e hierarquização de sabedoria, o saber mais que o outro e a visão do saber = poder era muito retratada, principalmente entre os sacerdotes maias.
>
> - *Monopolização do Poder Militar* <> A monopolização do poder militar é a submissão ao que pode tanto incrementar para a consolidação territorial-social quanto pode oprimir os sujeitos que a ela se oporem, o poder militar também é o poder aniquilador, e, conforme o circuito de biossobrevivência, o "se não consegue lidar com ele, se junte a ele" é mais estratégico e pode lidar melhor com a preservação e a busca incessante por biossegurança - mesmo que esta seja a partir da redenção a soberania.
>
> - *Monopolização de Terra* <> A monopolização de terra foi muito mobilizada, principalmente no período feudal, o territorialismo e a noção tributaria para escalagem socio-econômica a partir de aluguéis e "consolidação de área" é a mais concreta "excreção-papelística" para a dominância.
>
> - *Monopolização da questão da moeda* <> A monopolização da moeda surgiu a partir do acúmulo de riquezas, este método de monopólio só não antecede o "capital-mental" porque este não é uma moeda de troca, mas, em alguns períodos históricos pode ter sido uma demonstração de riqueza, no entanto, o acúmulo de capital é uma maneira de soberba e explorar outros sujeitos para suficiência e processar uma trajetória para o escopo vertical mais alto da sociedade econômica.

> "O terceiro, o circuito semântico, é uma Estratégia Evolucionária Instável, que poderia ser precisamente chamado de revolucionário em vez de evolucionário." - **(PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON, DIALÉTICA DO CIRCUITO DE VINCULAÇÃO DO TEMPO, CAPÍTULO VII, P94(EDPT-BR), PARÁGRAFO 2')**
> "Originalmente, Korzybski sugeriu que a vinculação do tempo poderia ser definida matematicamente. Ele desistiu dessa ideia mais tarde - sua matemática era inadequada, assim como a de Henry Adams -, mas vale a pena revê-la por um momento a fim de relembrar os passos pelos quais a existente Lei da Aceleração foi descoberta." - **(PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON, DIALÉTICA DO CIRCUITO DE VINCULAÇÃO DO TEMPO, CAPÍTULO VII, P97(EDPT-BR), PARÁGRAFO 4')**
 
   A hipótese do cálculo da aceleração temporal a partir do conhecer-desconhecer é assumida primeiramente pelo que é possível representar em uma instância hodierna (P) e o índice que a geração sucedente poderia superar a antecessora (R). A soma da presunção da metaprogramação de R seria uma variável a ser analisada pelo antecessor da hodiernidade, e, portanto, com a análise gerada, formataria uma solução de (PR) para os sucessores de P, e PRR para os sucessores dos sucessores de P, e, deste modo o acúmulo sapiente aumentaria cada vez mais, de PRR para PRRR até o fim do saber-conhecer-discernir. PR^t é T para a quantidade de gerações a serem previstas, e, portanto sugere que P(R)^t para cada geração o expoente de superação dos seus ancestrais acabam sendo maiores, deste modo ocorre a aceleração do racional e a fomentação de novos paradigmas. No entanto, o que levou Korzybski a desistir da tentativa de premonição e atualizações da aceleração sapiente são devidos ao processo estocástico de séries randômicas, estas que não dependem de uma série linear ou oscilatória, não é algo a ser previsto e ainda são analisadas em todo mundo para que sejam declaradas determinísticas.

> "A riqueza mundial, em termos de "Capital Real" (fábricas em operação, recursos de real conhecimento, etc.), tem dobrado a cada geração desde que economistas começaram a coletar estatísticas no século XVIII. De onde vem essa riqueza? De acordo com economistas ortodoxos, ela vem da terra, da mão de obra e do capital. De acordo com os marxistas, ela vem da terra e da mão de obra somente, e o capitalista é um ladrão que inseriu um sistema artificial de contabilidade dentro do processo. Os dois estão errados. Terra e mão de obras sozinhos, a terra, mão de obra e capital juntos, não podem produzir nova riqueza se todos forem organizados por uma ideia enganosa, como procurar petróleo onde ele não existe. A fonte verdadeira da riqueza está nas ideias corretas: ideias funcionais, ou seja, entropia negativa - Informação." - **(PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON, DIALÉTICA DA VINCULAÇÃO DO TEMPO, CAPÍTULO VII, P100(EDPT-BR), PARÁGRAFO 5/6')**

   Assim como já proclamado anteriormente, o circuito de biossobrevivência e a excreção-papelística para demonstrar territorialismo é a mais pura grandeza antopocentrica, seres humanos consideram algo certo, algo errado, o sujeito trabalha por algo que o coletivo considera certo, o sujeito se reprime pelo algo que o coletivo considera errado, e, por este mesmo sistema já ancestral é feito uma contemplação da realidade e o trabalho que "desfunciona" <> a busca pela qualidade de vida e o conforto na verdade é uma falsa realidade que descreve que pela riqueza a sociedade chegará a um nível mais alto de "conforto", mas, assim como o bom Eclesiastes já cláusula, "não se apegue a bens materiais ou imateriais, curta o breve momento, o tempo passa e as coisas deixam de ser o que são.". O próprio indivíduo se sujeita a "humilhações" para trabalhar em simbolismo discrepante para o acúmulo de riquezas, este acúmulo que concretiza o territorialismo e fomenta ainda mais os estágios de monopolização, este mesmo acúmulo que alimenta a ideia do "ogrismo" e a busca incessante por algo que simplesmente, pelo arsenal linguístico (que por acaso mais parece uma prisão quadrática) escolhemos algo, e, a partir desta escolha, escalamos a sociedade e os viés cognitivos, só para assim assumir um território, seja este material ou imaterial.

> "Como Bateson aponta, se aceitarmos qualquer processo de ordenação como inteligente, então a biosfera é de fato inteligente; mas, se usarmos a palavra "inteligente" apenas para aqueles processos de ordenação que se movem à mesma velocidade que nossos cérebros, então a Natureza é meramente mecânica, não inteligente. Para um extraterrestre com um sentido de tempo diferente do nosso, essa questão simplesmente não surgiria." - **(PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON, DIALÉTICA DA VINCULAÇÃO DO TEMPO, CAPÍTULO VII, P101(EDPT-BR), PARÁGRAFO 4')**

   No trecho de Bateson é possível perceber a cunhagem e o "mutuamente" a partir desta, os processos de ordenação são estes os quais entendemos a partir de uma linearidade (mesmo que não seja linear) a nosso campo psíquico, algo que, a partir de mobilidades estudantis podemos compreendê-los de modo a determinar por premonição o que poderá acontecer, no entanto, algumas partes da natureza partem de um meio previsível para o campo de numeração randômica - isto é, imprevisível, aleatório de modo a não ser possível estigmatizar uma premonição, e, portanto, os meios inteligentes - estes que podemos entender por nossos sentidos são dependentes do quão longe podemos saber sobre os eventos, e, portanto, é totalmente mecânico a edificação de fenômenos, e, os sucessores desta geração, aprimorando os termos linguísticos e com novos paradigmas científicos poderão ainda mais expandir o conhecimento sobre a ordenação da Natureza a partir de novos termos, estes que, pelo falsificacionismo, serão também substituídos. Para alguns escritores, a proposta de novos termos para assumir uma melhor conclusão sobre a sociedade em geral e os princípios do útil (que são ligados aos inputs de percepções que fazem a zona de "avanço" ou a zona de "recuo" da biossobrevivência, sugerem que a riqueza e o malefício são os dois nuances da distinção da biossegurança - a riqueza se refere a aquilo que conforta e assegura o sujeito de sua preservação, por aversão, o malefício é a questão que se opõe ao sentido biosseguro, e parte de uma vertente que pode assumir uma forma de desagrado-degradação-
degeneração.

Você está so-ter-ra-do, Jerry.

[ **CIRCUITO SOCIOSSEXUAL "MORAL"** ]

   O circuito sociossexual moral é "ligado" no sujeito a partir de sua adolescência (na maioria das vezes, é claro) quando o indivíduo é emergido em seus hormônios copulativos, seja este a trilhagem de maior índice de capacidade e geração endócrina do indivíduo, também este é caracterizado pelo início do desenvolvimento acelerado da base cortéxica, que, por si, estimula a capacidade neuro-receptora.

> "As escolhas de heterossexualidade ou homossexualidade, promiscuidade impetuosa ou celibato tímido, etc. são geralmente marcadas por acidentes exatamente semelhantes em pontos de vulnerabilidade de impressão. Assim como a ansiedade ou a segurança da biossobrevivência são marcadas pelos acidentes no período da amamentação, a dominação ou submissão emocional pelos acidentes do período da infância, a destreza ou "estupidez" simbólica pelos acidentes do ambiente de aprendizagem." - **(PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON (RAW), CIRCUITO SOCIOSSEXUAL "MORAL", CAPÍTULO VIII, P123(ED-EN), PARÁGRAFO 6')**
> "Assim como a lagarta escolhe as folhas mais belas para depositar seus ovos, assim também o sacerdote expressa a sua maldição às mais belas alerias." - **(CASAMENTO DO CÉU E DO INFERNO, WILLIAM BLAKE, SCT-ASCENÇÃO PROMETHESIANA)**

   As cunhagens de imprinting (impressão) são as cunhagens mais essenciais que os indivíduos levam como "hardwares", o pensador define, o demonstrador demonstra, isto por inferência, no entanto, pense na seguinte situação; você nasce em um ambiente e desde cedo recebeu por comandos de primatas-domesticados que a copulação de homem-mulher é mais hedônica e lateralizada para a sobrevivência humana (imperativo biológico) e, portanto, você como um humano, deve e vai reproduzir heterossexualmente. Assim como proposto no trecho, a cunhagem inicial destes "aflitos" psíquicos que definem a atração são baseados na cunhagem do que se concerne ao conforto, se você contêm uma impressão de que homens altos e fortes são desconfortáveis por sua vulgaridade e necessidade de contemplação, então, por consequência, o desconforto na perspectiva do indivíduo que pensa de tal modo faz com que seus "espasmos atracionais" não fluam de modo a gerar uma atração sociossexual. Além disto, é importante enfatizar a associação das cunhagens prematuras e manipulação social sobre o sujeito em desenvolvimento psíquico, algumas cerimônias atuais ainda privatizam o senso de traços desejados por um agrupamento de pessoas, de modo a "robotizar" os indivíduos, assim como a frase ao qual flexibilizamos ao assunto de Blake, os quais iniciam a "roda" por perspectiva individual classificam o que é certo e errado, isto é; do topo de uma pirâmide desce uma rocha, a rocha a cada pedregulho que a esbarrar leva parcialmente seus componentes, desse modo cresce e em algum momento deixará de descer por quê seu tamanho já está beirando, tanto o início da pirâmide quanto o chão.

> "A criança é geneticamente preparada para aprender qualquer língua, dominar qualquer habilidade, assumir qualquer papel sexual; em um período bem curto, entretanto, ela está mecânica e roboticamente pronta a aceitar, seguir e imitar as ofertas limitadas de seu ambiente social e cultural." - **(PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON (RAW), CIRCUITO SOCIOSSEXUAL "MORAL", CAPÍTULO VIII, P110(EDPT-BR), PARÁGRAFO 3')**
> "Um ser humano deveria ser capaz de trocar uma fralda, planejar uma invasão, matar um porco, desenhar um prédio, pilotar uma nave, escrever um soneto, equilibrar as contas, construir uma parede, colocar um osso no lugar, confortar os moribundos, obedecer ordens, dar ordens, cooperar, agir sozinho, resolver uma equação, analisar um novo problema, adubar, programar um computador, cozinhar uma refeição saborosa, lutar com eficiência, morrer corajosamente. Especialização é para insetos." - **(PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON (RAW), CIRCUITO SOCIOSSEXUAL "MORAL", CAPÍTULO VIII, P110(EDPT-BR) - ROBERT A. HEINLEIN')**

   A análise social na psicologia, principalmente a psicologia transpessoal monitora e percebe que o sujeito tem a tendência a seguir, a partir de uma doutrinação quase incorpórea e monocromática de uma especialização em uma área, a sociedade é vista por Heinlein como uma sanguessuga que sobrevive a partir de plantios que esta mesma planta (por consequência essa sanguessuga tem que ter origem a partir da planta que foi plantada por ela mesma, formando um paradoxo). A corrupção do indivíduo que dá sua "liberdade" em troca de aceitação social e biossegurança é a asseguração do próprio agrupamento social dominante que exige que um indivíduo se especialize em uma área, formando o que chamamos de "corpo-humano-social", cada órgão sintetiza seu trabalho duro para que conforte outro órgão, que por ação faz a mesma coisa, e, a partir disto formaria uma "sociedade confortável" e a presunção do avanço social. No entanto, para toda e qualquer aceitação e formulação de; "Mas uma sociedade bem desenvolvida conforta o instinto primitivo." como uma resposta robotizada, o sujeito está enraizado nos dogmas sociais, utilizando seus mecanismos biológicos a partir da usurpação das múltiplas possibilidades que poderiam ser dadas; "Se o conforta estar em uma sociedade "bem desenvolvida", então não deveria levar o mundo atrás de você" - em uma metáfora, é possível associar a alienação e a "inalienação" a dois nuances arquetípicos, a alienação - sentido patafísico de senhores que compreendem da realidade e da roda "moral" e os adeptos a "inalienação" - sentido literal, sujeitos que estão presos nas raízes do "conforto-social-preventivo" de modo a sinalizar que; se um pólo está feliz, ambos estarão. - O ponto a ser banalizado é que; a infinitude de possibilidades de cunhagens são desperdiçadas pelo territorismo psíquico e padronização social.

> - Biossobrevivência -> Biossegurança >< Territorialismo
> - Biossegurança <> Matrística <> Biossobrevivência
> - Territorialismo <> Patrística <> Excreção-papelística <> Primata-domesticado
> - Territorialismo -> Racionalismo -> "Evolução" -> "Biossegurança"

> "O tabu estipula que a sexualidade deve ser regulada pela tribo. Ou seja, mesmo que nenhum outro tabu seja universal, o tabu contra viver sem tabus permanece constante. Toda tribo tem seu próprio conjunto de verbots (proibições) e coisas a não serem feitas, mas nenhuma tribo permite que os indivíduos escolham seu próprio conjunto. Um presidente americano não pode se casar com a própria irmã (se ele quiser ser reeleito); um faraó egípcio tinha de casar-se com sua própria irmã. Diante desse relativismo moral, muitos cientistas sociais falharam em perceber o invariável: espera-se tanto do presidente quanto do faraó que obedeçam às regras locais. Assim são os samoanos, os russos, os esquimós e os cubanos." - **(PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON, CIRCUITO SOCIOSSEXUAL "MORAL", CAPÍTULO VIII, P111(EDPT-BR) - PARÁGRAFO 2/3')**

   A partir da ramificação social e da estigmatização evolucionista é analítico o presumo de que; a sociedade controla o indivíduo, mesmo que não diretamente, o indivíduo controla o indivíduo, mesmo que não diretamente entre o indivíduo controlador e o indivíduo controlado, uma escolha, na hodiernidade é quase uma venda, é estipulado ligeiramente um multifacetamento de alternativas (que designam benefícios) para que a ignição econômica seja ativada. No entanto, o territorialismo, seja este psíquico ou físico pode ser sim quebrado, assim como a quebra da função de onda por um possibilismo, um macaco-rei é usurpado por outro macaco-rei, um grande exemplo disso é a Volksgemeinschaft, o terceiro reich alemão, com a condecoração de Adolf Hitler, após sua saída da prisão e nomeado "Chanceler" assumiu o poder com a SA e a SS, e, desviando a visão que o territorialismo coletivo sugere a ser a "melhor hipótese" de organização, desencadeia um territorialismo muito maior; pense em uma formiga; a formiga come todas as folhas e diz que esse é o melhor modo de sobreviver, algum tempo depois chega uma formiga-maior, come a formiga-menor e impõe que a carne da formiga-menor é mais suculenta e pode nutrir de modo mais efetivo sua sobrevivência - a rúbrica do territorialismo x é definhada em um "prato branco" se a rinha de galo for vencida pelo territorialismo y.

> "Etimólogos confirmam a teoria freudiana de que existem ligações antigas entre as palavras para o sagrado, o erótico, o obsceno, o maravilhoso, o terrível, o divino, o "arrepiante". Todas são respostas fisiológicas primitivas e poderosas para os mistérios da atração sexual, do acasalamento, da reprodução, da herança, da variação genética, da evolução futura. As primeiras formas de divindades encontradas por arqueólogos são deusas grávidas e deuses itifálicos. Os mais intolerantes, beatos e recalcitrantes de todos os preconceitos - o último a desaparecer depois do contato cosmopolita com outras tribos possuidoras de valores diferentes - são os tabus relativos ao modo correto de se reproduzir. Se uma nação insiste que o chefe de Estado deve casar se com sua irmã e outro insiste que não, ambos estão agindo e assumindo que a maneira correta deve ser encontrada e rigorosamente aplicada." - **(PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON, CIRCUITO SOCIOSSEXUAL "MORAL", CAPÍTULO VIII, P113(EDPT-BR) - PARÁGRAFO 2')**

   Deuses e deusas são programas sexuais para expressar os símbolos primitivos, os mais antigos, os ancestrais dos ancestrais em sua grande profusão ideológica por querer instintivamente não "morrerem" acabaram por, instinto de biossegurança e biossobrevivência repassando suas ideias por meios simbólicos, sejam estas gravuras, arquiteturas ou simplesmente seu próprio "couro", no entanto, o mitológico e o que se expressa a serem deuses e deusas querendo a "reprodução" e o "bem-social" é nada menos que uma tentativa intolerante de repassar seus valores "á-frente", um pai, mesmo que não totalmente conscientemente não ama seu filho antes que este nasça, ele pode até amar o pensamento futurístico do pai que será e do filho que terá, no entanto, o amor diretamente relacionado ao filho ainda não existe, a necessidade propulsora da "evolução" são as relações carnais, estas que são influenciadas pela própria sociedade para um ato de "colaboração" com novos herdeiros do conhecimento, isto é; a geração que sucedera a hodierna, e, portanto, o papel colaborativo e o papel de doutrina do; viva-cresça-trabalhe-case-
procrie é ainda mais constante, e, deste modo o coletivismo e as razões sociais, tanto quanto a variação genética quanto a modéstia de soluções referentes ao avanço "aumentam".

> - **DIAGRAMA DA CONCEITUAÇÃO/ARQUETIPAL DA MORALIDADE**
>
> MORALIDADE -> TABU LOCAL
> TABU LOCAL <> ATRAÇÃO SEXUAL ("VOCÊ NÃO PODE SE ATRAIR POR MACACOS, ISSO É ZOOFILIA.")
> TABU LOCAL <> ACASALAMENTO ("VOCÊ NÃO PODE SE ACASALAR NAS RUAS, ISSO É IMORAL, VOCÊ SERÁ PRESO")
> TABU LOCAL <> REPRODUÇÃO ("VOCÊ DEVE REPRODUZIR PARA SER UM PAI, E DESTE MODO SERÁ FELIZ E FARÁ ALGUÉM FELIZ" - A REPRODUÇÃO AUXILIA A SOCIEDADE A PROGREDIR - ATIVIDADE CÍCLICA)
> TABU LOCAL <> HERANÇA ("VOCÊ DEVE ACUMULAR MUITO DINHEIRO PARA QUE SEUS FILHOS VIVAM BEM")
> TABU LOCAL <> VARIAÇÃO GENÉTICA (COM A ANCESTRALIDADE E O INCONSCIENTE COLETIVO FORMAMOS NOVOS SERES HUMANOS, SUPERIORES AO DA GERAÇÃO PASSADA, MESMO QUE EM CRITÉRIOS MÍNIMOS.)
> TABU LOCAL <> EVOLUÇÃO FUTURA (COM O EVOLUCIONISMO FILOSÓFICO E CIENTÍFICO DECORRENTE UMA HORA SEREMOS CAPAZES DE QUEBRAR A FALSIFICAÇÃO DE PARADIGMAS E CHEGAREMOS A UMA RESPOSTA UNIVERSAL. - "O QUE É A VIDA?)
>
> **TABELA DOS QUATRO PRIMEIROS GRITOS DO PARTO DE UM PROMETHEUS CÓSMICO**
>
> ANSIEDADE V AUTOCONFIANÇA
> ENRAIZAMENTO V EXPLORAÇÃO
> DEPENDÊNCIA V INDEPENDÊNCIA
>
> DOMINAÇÃO V SUBMISSÃO
> AUTOCONFIANÇA V AUTOQUESTIONAMENTO
> EGO FORTE V EGO FRACO
> ALTO STATUS NO BANDO V BAIXO STATUS NO BANDO
> DAR ORDENS V RECEBER ORDENS
> "HERRENMORAL" V "SKLAVMORAL"
>
> FLUÊNCIA V DESARTICULAÇÃO
> DESTREZA V INABILIDADE
> "MENTE BOA" V "MENTE TOLA"
>
> "MORAL" V "IMORAL"
> ROBÔ OBEDIENTE V ROBÔ DESOBEDIENTE
> CIDADÃO SÓLIDO V INFRATOR SEXUAL
> "PAI/MAL" V ANARQUISTA


> "É claro que, em algum nível, toda forma de "moralidade" é penosa para todos porque nenhum indivíduo jamais possui a exata cunhagem sexual desejada pela tribo. Os cultos totêmicos mais sofisticados (as religiões "mais elevadas", assim apelidadas por si próprias) assumem a moralidade por meio da doutrina da redenção. De uma forma ou de outra, isso permite que o indivíduo seja "perdoado" periodicamente por meio de um ritual por não ser o robô sexual perfeito decretado pela moralidade tribal. Isso se torna cômico apenas quando percebemos que a maioria dos primatas domesticados pede aos seus sacerdotes que os perdoem, bem consistente com o que Kinsey tão precisamente chamou de "comportamento mamífero normal". - **(PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON, CIRCUITO SOCIOSSEXUAL "MORAL", CAPÍTULO VIII, P116(EDPT-BR) - PARÁGRAFO 1')**
> "Uma vez formulada, a "moralidade" serve não somente como um controle na variação genética, mas como um freio contra a inovação no Circuito III. Os xamãs, sacerdotes, etc. definem quais ideias são "morais" e quais são "imorais". Qualquer coisa nova - que venha romper o ciclo tribal, ou seja, tirar-nos do cíclico "tempo" mítico para nos inserir no "tempo" linear, progressivo, revolucionário - é geral e rapidamente definida como "imoral". - **(PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON, CIRCUITO SOCIOSSEXUAL "MORAL", CAPÍTULO VIII, P118(EDPT-BR) - PARÁGRAFO 2')**

   A atitude excêntrica da formalização da moralidade e a mobilidade de "culpa" a primatas-domesticados de uma tribo é dada principalmente com as fontes da "organização social", algumas religiões, estas, principalmente as influenciadas pelo helenismo são constituídas de um senso ético-moral antigo que é considerado (ou pelo menos uma de suas branas) como um "exemplo-a-seguir", em algumas tribos de primatas-domesticados é possível perceber alguns tabus "idiotas", entre estes, de acordo com alguns racionalistas, está o averso a exogamia, a relação incestuosa - que, por doutrina social, causa culpa a minoria que à comete, e, portanto, "força" o sujeito a casar-se com um outro primata-domesticado de outra tribo, deste modo, compatibilizando com os genes e formando uma nova herança genética para as gerações sucessoras. Além disto, é importante enfatizar que a instituição da ideia do imperativo biológico não é exatamente "errada", o errado é doutrinar o sujeito de modo a projetar sua cunhagem neste para que siga "os mesmos passos do pai", e exigir que esta criança siga, tanto a mesma atração sexual quanto às atitudes de sua tribo. - O circuito IV é a fusão do circuito II e o circuito III, o territorialismo - o dominante dita as regras, os mais fracos seguem elas, o dominante percebe a realidade de um jeito e sugere que todos percebam deste jeito, afinal, ele é o "maioral", e, portanto, junta o sentimentalista com o racional.

Jerry,  , , , ,

[ **LAVAGEM MENTAL E CÉREBRO PROGRAMADO** ]

   A lavagem cerebral, também conhecido como processo de lobotomia que, na hodiernidade é globalizado faz a retenção de todo subjetivismo inicial da "roda de ouro cognitiva" e a estende conforme os períodos do tempo que embarcam a evolução cortéxica e a potencialização dos neurotransmissores para que, deste modo, seja possível "evoluir" e se aproximar a cada paradigma exonerado uma nova consistência mais resistente. - O processo de "deslobotomizar" ou "desalienação-não-alienada-
alienada" é conhecido também como gestaltismo ou dataplex discordiano.

> "Em novembro de 1978, eu estava em Seattle para ver a peça de 10 horas que Ken Campbell havia feito com a The Illuminatus! Trilogy.  romances de Bob Shea e eu. No decorrer do drama, surgiu uma cena que Shea e eu quase esquecemos de escrever nos sete anos desde que os livros foram concluídos em 1971. A cena dizia respeito a um messias lunático que ordena que 3.300 de seus discípulos robôs cometam suicídio bebendo cianeto. Os autômatos irracionais obedecem e cada um bebe seu coquetel de cianeto." - **(PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON (RAW), CAPÍTULO IX, LAVAGEM MENTAL E CÉREBRO PROGRAMADO - CIANETO E SINCRONICIDADE, P(ED-EN 151), PARÁGRAFO 1')**

   Assim como já proposto anteriormente, a computação e a sincronia de "eu quero bons vizinhos, comportem seus filhos" de modo a imputar que necessariamente e unicamente bons-mals referentes ao mal-maléfico e ao bom-benéfico de estrutura individual que em circunstâncias convencionais são baseadas tanto em ideologias totêmicas que "adoram" a partir de um aparato abstrato ou até mesmo de uma concepção antiga que passou por diversos "cortes" e acaba sendo disseminada nos sectos sociais para que seja trivial, e, deste modo, a sociedade corrobora e emerge em um sentido que a mesma conclui ser o "caminho evolutivo" e também se afoga em um relativismo antigo, dos mais anteriores ancestrais, estes que territorializam ideias - baniram outras porque não eram "confortáveis" para suas cabeças de primatas e consequentemente repassaram através de meios de comunicação, sejam estes pinturas, gravuras, músicas, esculturas ou projeções arquitetônicas. Deste modo, é mais evidente que todo processo de especialização, submissão, retenção, concepção são baseados nos circuitos listados anteriormente, que, por suma, são baseados na cunhagem e no condicionamento. O trecho listado torna mais nítido a manipulação de massas pela vulnerabilidade, em uma situação de um sujeito que está em desespero ou estágio de cronofobia em relação a uma situação que ameace sua biossobrevivência por exemplo, é, em sí, facilmente manipulável. - Um assassino está atrás de uma pessoa, você olha pra pessoa enquanto ela corre e diz; "pule naquele buraco ali (o buraco visivelmente, a plena luz do dia, parece ter entre 15-30 metros) e complementa a frase; se você pular ele não vai te matar! confie em mim!." O homem pula, o homem morre, fim. A situação em análise é a vulnerabilidade, seja esta por meio da biossobrevivência ou até mesmo poderia ser uma circunstância de ameaça de propriedade. - Alguns fiscais estão invadindo a casa do homem; eu vos digo; mate-os, eles estão invadindo sua casa! estes aí não são fiscais, fiscais usam azul, estes estão de roxo (eles claramente tem um crachá escrito "fiscal de propriedade-domicílio", o homem com a espingarda na mão conhecia um dos fiscais, era um amigo de escola que não tinha mais tanta comunicação assim, o máximo que o homem ao atirar poderia sentir seria o remorso, nada além.) - você os mata. - você vai preso.

> "Quando o matemático russo Ouspensky estava começando a estudar com Gurdjieff, ele tinha grande dificuldade em entender a insistência de Gurdjieff sobre a maioria das pessoas serem máquinas e totalmente inconscientes do mundo objetivo em torno delas. Então, um dia, depois de iniciada a Primeira Guerra Mundial, Ouspensky  viu um caminhão cheio de pernas artificiais. Essas pernas artificiais estavam sendo enviadas para os hospitais do front, para os soldados cujas pernas ainda não tinham sido explodidas, mas cujas pernas seriam explodidas. A previsão de que essas pernas seriam explodidas era tão certa que as pernas artificiais já estavam a caminho para substituir as pernas naturais. A previsão baseava-se na certeza matemática de que milhões de jovens marchariam para o front para serem mutilados e mortos, tão irrefletidamente quanto gado marchando para um abatedouro." - **(PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON (RAW), CAPÍTULO IX, LAVAGEM MENTAL E CÉREBRO PROGRAMADO - CIANETO E SINCRONICIDADE, P(PT-BR 135), PARÁGRAFO 3')**

   O patriostismo, assim como deliberadamente exposto por RAW anteriormente, e, associado ao senso circuitual patrística timothyano concebe os primatas-domesticados como súditos, há um "macaco-da-bola-azul" no meio destes, o líder, o mais forte, o mais bruto, o que é visto como "o mais biossuperior", a biossobrevivência não é uma estatística somente de músculos, é claro, músculos são favorecidos para musculotônicos, no entanto, a musculotonia é somente um arquétipo/simbolo para melhor distinção, é para ser ligeiramente retratado como uma figura bruta que tem a tendência de dominar e submeter os outros sujeitos a cunho próprio, o mais forte come mais comida, os restos não-comidos ficam para os mais fracos, a fragilidade é uma condição da vulnerabilidade, o sujeito que está estimulado a conceber o mal-maléfico bem-benéfico do cunho integral as tribos que reinam o comum atualmente são também os sujeitos que não conseguem lidar com a dominância se não com mais dominância, afinal, a utilidade de todo conhecimento da roda de ouro é o que lida com toda análise "freezada" de um mapeamento racional, enquanto, os mais antepostos a essa, tanto no sentido de mais composto quanto no sentido de fusão, são estes os mais primitivos, a biossobrevivência probatório de viscerotônico exibe uma índole de um sujeito mais submisso, no entanto, com a capacidade primitiva de "querer" expandir esse território biosseguro, e, portanto, as flechas do primeiro circuito apontam se este vai ou não ser confiante, o segundo circuito por sua vez define o submisso e o dominante, o dominante tem maiores aspectos de exploração, justamente por ser um pilar central que é visto e relacionado a uma figura autoritária aos mais frágeis primatas, e, por instância dimensional do terceiro circuito, o computador, ou o cerebrotônico é a figura mais racionalmente evoluída em relação as outras, os outros circuitos tinham uma breve e fraca capacidade de pensar, o que escurece é "urhhhh" o que é claro é "ahhh" é um sentido bioprimitivo, a linguística não é tão antiga a ponto de ser uma formatação de pensamentos para tais, o Tálamo é muito importante para formatar edifícios mentais a ponto de conceber informações (que por sinal, seguem a análise da roda de ouro cognitiva, o territorialismo psíquico que está enraizadamente preso a não-contradição, esta que, só existe na análise corporativa). E, a partir destes circuitos, é compreensível que a responsabilidade, a maturidade, os tabus e os sectos sociais são todos estes cunhos do mais breve e antigo estado biológico de um indivíduo, se você colabora para que o sujeito pense de uma forma desde criança, mesmo que incorreto em visão do que o coletivo aprova propriamente como correto, ainda sim, ser ensinado em caráter individual a ser autônomo e metaprogramar sua vivência (não precisa se isolar da sociedade, só precisa ter uma dupla cabeça psíquica, um self-distinto que compreenda que não vale a pena se algo te é "maléfico" e simplesmente fertiliza a "evolução" social.

> "Do ponto de vista da neurossociologia, como eu percebo "a mim mesmo" e "ao meu mundo" depende de como cada circuito foi conectado ao meu cérebro. A sociedade sempre soube como conectar crianças; o processo é chamado de aculturação; ele explica por que filhos de católicos tendem a se tornar católicos, filhos de samoanos enquadram-se na sociedade samoana, filhos de comunistas tornam-se bons pequenos comunistas, etc. Cada geração executa a "lavagem cerebral" da geração seguinte." - **(PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON (RAW), CAPÍTULO IX, LAVAGEM MENTAL E CÉREBRO PROGRAMADO - CIANETO E SINCRONICIDADE, P(PT-BR 135), PARÁGRAFO 3')**

   Em suma, uma metáfora bem direta é o anti-ético e o ético, ligeiramente um metaprogramador não é credibilizado e aceito por todos, é claro, há certas minorias que são mais abertos a novos planos de pensar, no entanto, a sociedade tem essa condição de enraizamento a tradição (que não é tão tradicional assim) para se autoproclamar eficiênte, a sociedade define o que é eficiênte, a sociedade se chama de eficiênte a partir do que esta mesma diz; é quase cíclico, o pensamento imaginário faz uma análise do que os sujeitos aderem da realidade a partir do arsenal psíquico - do que sub-entende, do que entende e do que não entende, formata um modelo mental, compartilha com os outros, integra os pontos que compatibilizam entre estas análises (atenção; todos estes indivíduos da sociedade já estão programados para fazerem isso, mesmo a tentativa de metaprogramação quando envolve o "flexibilizar" e "optimizar" um termo já curtido pelos ancestrais é uma tentativa de melhorar um ponto subjetivo que surgiu de alguma geração anterior.) a partir destas análises é feito um planejamento (coisa que chamamos de paradigmas), se este paradigma for mais dominante, mais "eficiênte" e mais declarativo, que responde melhor a soluções (estas que a sociedade também propôe, ela precisa de scripts para completude própria, e quem faz os scripts é ela mesma) a partir destas soluções é proposto uma nova teoria, esta nova teoria normalmente não é aceita pelos mais fomentados pelas teorias anteriores, e, a partir disto é formado um modelo enxadrístico de "não pule em espaços brancos, espaços pretos são a nossa evolução, todo espaçamento branco é herege e contraditório."

Rryje você é estupido.

[ **CIRCUITO HOLÍSTICO NEUROSSOMÁTICO** ]

   O circuito holístico neurossomático é mais específico e prudente do que os outros circuitos já conceituados, a "neurossoma" ou "psicossoma" é o efeito com práticas, sejam estas a ingestão de drogas com efeitos alucinógenos (assim como a excitação de dmt incluso já na glândula pineal) quanto com yoga do hinduísmo e outras fontes de mentalizar e concentrar.

> "Para a mente e para o corpo igualmente não há purgativo como pranayama, não há purgativo como pranayama. Para a mente e para o corpo igualmente. Para a mente e para o corpo igualmente - igualmente! -, não há, não há purgativo como pranayama - pranayama! - pranayama! É sim, para a mente e para o corpo igualmente não há purgativo, não há purgativo, não há purgativo (para a mente e para o corpo igualmente) não há purgativo como o pranayama!" - **(PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON - RAW, CIRCUITO HOLÍSTICO NEUROSSOMÁTICO, CAPÍTULO XI, P159(EDPT-BR), CITAÇÃO - ALEISTER CROWLEY)**

   A purificação para os místicos é um método de excluir temporariamente (por favor, temporariamente) os sentidos do corpo. Assim como já enfatizado anteriormente no circuito semântico de Timothy Leary, a formatação de edifícios mentais a partir do arsenal linguístico fundamentado por uma fonte de análises subjetivas de ancestrais longínquos (em conformidade ao período) para desfragmentar a confusão que é a natureza (pelo menos mentalmente) para que, deste modo, pudéssemos associar os símbolos ou meios de comunicação deixados por nossos antecessores, e, deste modo, pudessemos "potencializar" e, por consequência a esta sequência, criou-se a sociedade, tanto a mais antiga quanto a moderna (é claro, ambos estão na mesma linha de tempo). Assim, os místicos, principalmente budistas e hinduístas deram corpo a ideias de "isolar" o empírico do racional. É muito importante perceber que; mesmo que o racional não possa compreender algo, se emitir ondas sensitivas, sejam quais forem, será uma experiência de sensores - isso não é uma discrepância com a semântica, isto é uma ênfase que; podemos sentir sensações que nosso cérebro pode não conseguir entender, e, portanto, a noção destas práticas busca o "re-preenchimento" e a compreensão mais "aberta" sobre a realidade.

> "No livro *The Odyssey: A Modern Sequel*, de Kazantzakis, Ulisses vê uma estátua que lhe parece extremamente significativa. A estátua era o símbolo de Kazantzakis para a evolução desses circuitos que têm sido conhecidos (mais ou menos) em vários simbolismos por alguns milhares de anos. Por exemplo, as "sete almas" dos egípcios, as dez "luzes" dos cabalistas, etc. A estátua de Kazantzakis mostra um animal (Circuito I), um guerreiro acima do animal (Circuito II), um estudioso acima do guerreiro (Circuito III), um amante (Circuito IV), um rosto em agonia ("quimicalização", a "Noite Escura da Alma", o "cruzar o Abismo", que equivale à difícil entrada para o Circuito V), uma face em êxtase (recunhagem pelo Circuito V bem-sucedida) e um homem transformando-se em puro espírito (Circuito VII). O Circuito VI está faltando no esquema, como o Circuito IV está faltando  em Jung, e tudo acima do Circuito III está ausente em Carl Sagan." - **(PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON - RAW, CIRCUITO HOLÍSTICO NEUROSSOMÁTICO, CAPÍTULO XI, P161(EDPT-BR), PARÁGRAFO 2/3')**

   O propulsor retratado a ser uma "recunhagem", assim como citado no trecho da P161 é possível entrelaçar diretamente com a prática Tibetana do Bardo Thodol. Nos estudos de Leary sobre as práticas do Livro dos Mortos - Budismo Tibetano, é possível perceber que; um dos métodos que os tibetanos utilizam para aceitar a morte (assim quando estão cientes da validade apta desta) procuram a um processo de "afastamento" do racional, no estágio inicial, chamao de "Primeiro Bardo" é projetado uma expressividade de "não-racional", o sujeito começa a, em seus sentidos, estes captados por seus aparatos cortéxicos - por exemplo, o córtex occipital, o cortex temporal e outros neurotransmissores e neuro-receptores; a ter diversas visões mandalisticas, no entanto, sem um padrão específico - a infusão desta óptica, dos sons sem "conformidade", a intenção principal é o sujeito se especializar na sensação e não na compreensão, a intensificação do sentir no suprassensorial plano tibetano e a restrição do racional de compreender essa pampa expressiva é o que define o "esquecimento" dos termos e das emoções cunhadas anteriormente; pense em uma criança, o recém-nascido para ser mais preciso - este não tem termos afirmativamente fixos, a mobilidade de consciência de uma criança é um papel matrístico tanto quanto patrístico, os ideais para que ele "se torne um bom vizinho" e os valores que estão fundidos na inconsciência desta criança pode rapidamente ser mudado, tanto pelo processo de reprogramação (que na verdade é o processo de programação) e as etapas da biossobrevivência, a mudança de um sujeito - tanto para a aproximidade a loucura quanto para o esquecimento do que é de fato a loucura e o que abrange a realidade programada é o objetivo tibetano para recunhar o mundo a partir de uma ideia de "ganhar-perder" em um breve fragmento efêmero.

> "O quinto circuito é vinculado ao córtex direito e neurologicamente ligado ao sistema límbico (primeiro circuito) e à genitália. Essas ligações neurais explicam a metáfora sexual da energia da "Kundalini" ou "serpente" usada para descrever esse circuito em sistemas tão variados como o tantra indiano, o gnosticismo e o vodu, e as energias chinesas yin yang (masculino-feminino) associadas a ele." - **(PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON - RAW, CIRCUITO HOLÍSTICO NEUROSSOMÁTICO, CAPÍTULO XI, P163(EDPT-BR), PARÁGRAFO 3')**
> "A consciência neurossomática do Quinto Circuito apaga todos esses problemas de uma só vez. O desaparecimento das doenças "físicas" do primeiro circuito apenas parece "milagroso" do que a transcendência da emotividade do segundo circuito, do que a perplexidade do terceiro circuito e da culpa do quarto circuito. É o dualismo cartesiano mente/corpo que nos faz pensar nas curas "físicas" do primeiro circuito como algo mais estranho ou mais assustador do que qualquer melhora rápida nos outros circuitos" - **(PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON - RAW, CIRCUITO HOLÍSTICO NEUROSSOMÁTICO, CAPÍTULO XI, P163(EDPT-BR), PARÁGRAFO 3')**

   A realidade, mesmo que o pensamento seja integrado a uma classificação exótica, o circuito neurossomático trata da realidade do mesmo método que os xamânicos tratam; depressão, estresse, ansiedade e outras patologias são facilmente resolvidas pelo mais "alto" estágio hedônico, xamãs muito comumente utilizam "chás" contendo alguns componentes alucinógenos para que possam entrar em um "plano astral" e curar doenças, hinduístas utilizam a ioga Pranayama, dentre outros povos. O ponto em cruz é; a especialidade do indivíduo e da biologia de "enganar-se" é uma mascara que podemos e conseguimos alastrar em nossa mente; em certas pesquisas na hodiernidade é possível notar o placebo, um efeito que o pensador engana o demonstrador, e, por consequência, o demonstrador faz a ação resultante ao objetivo enganoso, na neurologia, mais específicamente na holística; nos tratamentos terapeuticos e no gestalt é evidente a inclusão destas ideias; "doenças" físicas são facilmente quebradas a partir do corpo "sentir-se" bem, a melhora rapida no circuito biossobrevivente "potencializa" a capacidade da sobrevivência, a optimização no circuito anal territorial-emocional também faz o sujeito ser mais "egoísta" ou mais "soberano", e, assim como estes dois circuitos primários, os outros circuitos também são dados a serem flexibilizados pela "alteração" psíquica - "Você não consegue fazer o bem até que você se sinta bem". Mais resumidamente, a completude psicossomática revelada pelo circuito trata do ramo mais metafísico, a psicossoma não é algo que "está ativa" em todos os indivíduos, é necessário a ativação desta, para que, deste modo seja acompanhada por malefícios (conhecido como noite escura) ou por benefícios, por exemplo: a compreensão da realidade e do egoísmo da sociedade, a percepção da biossobrevivência e a diminuição de contribuição territorialista, i.a.

> "Não há nada de sobrenatural a respeito do quinto circuito. Ele meramente parece "sobrenatural" ao ser comparado com os circuitos anteriores; mas o terceiro circuito, do qual o Racionalista tem orgulho, indubitavelmente parecia "sobrenatural" quando apareceu pela primeira vez. (Os egípcios atribuíam a fala e a escrita, funções do terceiro circuito, à intervenção divina do deus Thoth.) O quinto circuito, como os circuitos anteriores, é apenas outra mutação evolucionária, para nós necessária à medida que nos movemos em direção a um nível neurossocial mais complexo." - **(PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON - RAW, CIRCUITO HOLÍSTICO NEUROSSOMÁTICO, CAPÍTULO XI, P166(EDPT-BR), PARÁGRAFO 1')**  

   Não estranhamente, a ideia da psicossoma, ou, mais diretamente, o circuito neurossomático é um ideal novo, a humanidade ainda não consegue lidar com ele, e ainda não são todos que são capazes de tê-lo permanentemente, a mutação evolucionária assim como listado é uma instância evolutiva para enfatizar como os circuitos vão se alastrando em um senso biológico, a ideia mais rápida para compreender o circuito é que; o seu corpo age conforme a sua mente compatibiliza, se você está em estágio depressivo, o seu corpo ficará fraco, se você está em estado em conformidade com a realidade e compatível, logo, seu corpo age conforme a sua mobilidade emocional - lembre-se, a emoção é a principal base da biossobrevivência, desde os primórdios, quando surgiram os primeiros sobreviventes; a emoção era o que distinguia o que era maléfico e o que era benéfico, e, portanto, a mudança emocional flexibiliza também a patologia inserida no "maléfico". Aleister Crowley em suas teses da psicossoma crucializa a ideia de que a doença é fruto do medo, o amor é a cura - o amor do médico cura o paciente. Mais radicalmente falando, sujeitos que estão propensos pela sua própria consciência ao mal não estão propensos a disseminarem o bem, a compatibilidade do êxtase neurossomático e os "sintomas físicos" dos circuitos anteriores é o controle que estabiliza a balança patológica, a ideia da "mente controla TOTALMENTE o corpo" é cada vez mais aceita pelos psicólogos.

> "O Paraiso não é artificial, mas é recortado, por um flash, por uma hora. Depois agonia, então uma hora." - **(EZRA POUND, FLASHES)**

   Para finalizarmos, (e para deixar claro, Israel Regardie discordava deste circuito) a premonição de um paraíso pela aceleração no desenvolvimento dos circuitos biologicamente falando, assim como uma variável propensa a um expoente enigmático, a tese de Ezra Pound enfatiza um paraíso, por RAW é concebido como: "Os gritos do parto do nascimento de um prometeu cósmico", a psicossoma é a composição principal do que não é relevado ao coletivo, é preciso buscá-lo e achá-lo, a psicossoma não é somente a consciência de compreender a realidade e a discrepância com o caos, o caos é a difusão de compreendermos todas as possibilidades de um sistema, o caos é a mais breve definição do que não conseguimos lidar, o abstrato, tanto quanto o randômico, a idéia caótica não é a desordem, a desordem é o avesso da ordenação, é a bagunça, o caos é a anti-progressão, a ideia principal da "lavagem cerebral neurossomática" é a progressão da "emoção primata" para uma tranquilidade pós-hominídea, algo supra humano, mais conhecido no cinema como um "super-homem".

Comeram o pulmão do Jerry.

[ **Circuito Neurogenético Coletivo** ]

   O circuito neural que se refere a coletividade, também muito ligado ao inconsciente coletivo da psicologia jungiana, se refere este a um "consciência" ou "transmissão" de algo já embutido no DNA-RNA, as fitas (dupla-hélice) que compõem o "código" de um sujeito também são formadas por alastramentos arquetípicos anteriores - estudos apontam que "robôs-humanizados" são desconfortáveis para uma grande parte de indivíduos em pesquisas sobre confortabilidade, o que leva a crer uma experiência ancestral em relação a tais.

> "Os gregos chamavam essa experiência de "visão de Pan"; os chineses, de "o grande Tao"; os hindus, de "consciência de Atman". As figuras numinosas, terríveis, sublimes de "Deus", "Deusas" e "Demônios" que aparecem nesses estágios iniciais desse Despertar são os "arquétipos do inconsciente coletivo" de Jung e são reconhecidos como "vitoriosos do tempo dos sonhos" pelos primitivos, como "aqueles do Sidde" pelas bruxas, como o Povo Estranho em mil tradições populares. Gurdjieff chama esse circuito de Verdadeiro Centro Emocional. Os "registros akáshicos" da Teosofia, o "inconsciente filogenético" do dr. Stanislaus Grof, a "hipótese de Gaia" dos biólogos Margulis e Lovelock - que defendem que a biosfera deste planeta é um organismo inteligente - são três metáforas modernas para esse circuito. As visões da evolução do passado e do futuro descritas por aqueles que tiveram experiências transtemporais durante uma experiência de quase morte ou "morte clínica" também descrevem o túnel de realidade neurogenético do Circuito VI" - **(PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON - RAW, CIRCUITO NEUROGENÉTICO COLETIVO, CAPÍTULO XII, P175, PARÁGRAFO 3/4')**

   É possível perceber que; ao longo da historias diversos historiadores encontraram evidências de supostas "formalizações" antigas para coisas que só foram descobertas ou estipuladas na noção hodierna, hindus e sufis fizeram diversas visões poéticas da evolução milênios antes de Darwin criar o evolucionismo, a questão não é somente a retratação da ancestralidade, quanto também da "sucedente coletiva", a visão territorialista, tanto quanto na não-contraditória quanto na perceptível visão temporal é desconstituída, principalmente neste plano, o tempo, assim como para qualquer outro, é um viés de base para transmitir compreensões e análises (Circuito III) da natureza, em uma compreensão baseando-se em um arranjo epistêmico, trivialmente não posso estar "correto" de acordo com o coletivo dizendo; "no futuro terás carros voadores!", isso é incompatível, discrepante, uma suposição, incerto, no entanto, assim como já retratado anteriormente pela psicossoma, os circuitos com a tendência "evolutiva" são muito "exóticos" para a pouco prática, hominídeos também não conseguiam lidar com os primeiros circuitos, primatas-domesticados é um termo não muito longínquo da antiguidade, são domesticados a partir da secção "socio-moral" e não da tribalista - a questão em xeque não é necessáriamente a incapacidade humana de adquirir informações sem o tempo (justamente porque ele é responsável pelo "guia" do espaço e derivantes de vetores e escaláres, dentre outros conceitos físicos) a questão em cruz é especialmente o fato de "apurar" essa consciência, o tempo é um limite, um limite para o circuito semântico, o circuito semântico não é tão novo assim, circuitos que os sucedem tem a tendência evolutiva, de; ter a capacidade de incorporar, fundir, divergir os circuitos anteriores; o circuito anal territorial-emocional tem a capacidade de "expandir" o circuito biossobrevivente-biosseguro, o circuito semântico tem a capacidade de "estender" as capacidades e meios de adquirir uma posição hierárquica, neste cíclo, os circuitos tem a tendência a serem uns superiores aos outros, e, portanto, o circuito neurogenético coletivo é responsável pela transtemporalidade.

> ""Sou Aquele que era, é e será", uma sentença do Livro dos Mortos egípcio, em hieróglifos a escrita à mão foi encontrada sobre a escrivaninha onde Beethoven compôs a Nona Sinfonia e toda a sua música posterior e "evolucionária" que atravessa eras. Pode-se julgar a partir disso, e da própria música, que Beethoven tinha aberto o circuito neurogenético." - **(PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON - RAW, CIRCUITO NEUROGENÉTICO COLETIVO, CAPÍTULO XII, P176, PARÁGRAFO 1')**
> "Essa terra de eras de anos nada mais é do que poeira de tijolo e sendo húmus o mesmo revolve (a terra dá de volta, em novas formas, o que foi enterrado), pois "no leito de nosso ganha-pão deita-se o grãodáver do nosso pais semente (comentário supérfluo, para aqueles que conhecem *O Velo de Ouro*) e caia se tropeçares, mas levantar-te, deves. A semente, o código genético, e o ovo, a sabedoria celular, enviam os sinais pelas eras; na metáfora semelhante do geneticista ganhador do Prêmio Nobel, Herbert Muller, "Somos todos robôs gigantes fabricados por DNA para fazer mais DNA" - **(PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON - RAW, CIRCUITO NEUROGENÉTICO COLETIVO, CAPÍTULO XII, P180, PARÁGRAFO 1')**

   Outra interpretação a ser feita do circuito timothyano neurogenético é que; desde os primórdios ao mais atual os sujeitos vieram sendo "induzidos" a serem "estacionários" e "evolutivos" por sua própria biologia, RAW cita em diversos trechos de *Prometheus Rising* que o ser é preso ao próprio ser, a sedente sede pela evolução não é própriamente humana, é natural, o ser desde o inicio dos tempos teve sua historia "quase-preescrita" pelo vazio criativo que ao sistema biológico ordedou o primeiro propulsor, a ideia de que "eu quero, eu consigo, eu devo" são totalmente submissões a ceder aos circuitos anteriores, o "querer" de ambição é o objetivo do anal-territorial, o "eu consigo" é a confiança do viscerotônico do circuito matrístico, a interpretação de tudo isso, a formalização destas informações em uma análise terminológica na psique é o circuito semântico, a consciência de certificar-se que o que faz é legal, é ético, é moral e, inconscientemente agir como um "programa" que roda a partir de um script a ser robotizado pela lobotomia da sociedade (e da natureza, como uma primeira antecendete) é o que classifica o circuito sociossexual. Os novos circuitos têm a tendência a "dizimar" a realidade já vista, e, de acordo com Robert Anton Wilson; "Os gritos do parto do nascimento de um prometeu cósmico" a se referir a uma utopia evolutiva. O "destino humano" para RAW não faz sentido, o que justifica que mesmo que 'circundante" ao que se referimos de "destino" é apenas uma noção parcial do que se refere ao nascimento real de Prometheus.

> "A consciência neurogenética do Circuito VI permite que você "converse" com a arquiteta evolutiva que projetou o seu corpo -e bilhões e bilhões de outros desde a aurora da vida, cerca de 3-4 milhões de anos atrás. Essa "arquiteta" é a maior projetista deste planeta, como Bucky Fuller comentou com frequência. Nenhum arquiteto humano já se igualou a Ela em eficiência ou estética em tais produtos rotineiros como rosas, ovos, colônias de insetos, peixes, etc." - **(PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON - RAW, CIRCUITO NEUROGENÉTICO COLETIVO, CAPÍTULO XII, P180, PARÁGRAFO 5')**
> "A biosfera - Gaia - o script do DNA - é mais inteligente do que todos os indivíduos, conjuntos de genes e espécies. Ela sobreviveu a tudo o que foi jogado nela por quase 4 bilhões de anos e, a cada momento, está ficando cada vez mais esperta. Ela está à beira de alcançar a imortalidade; através do sexto circuito, ela tem um olho melhor para ver a si mesma e para julgar suas trajetórias do que jamais teve. Ela está se preparando para deixar este planeta e expandir-se pelo Universo." - **(PROMETHEUS RISING, ROBERT ANTON WILSON - RAW, CIRCUITO NEUROGENÉTICO COLETIVO, CAPÍTULO XII, P182, PARÁGRAFO 1')**

   Em uma noção mais anatemática, para RAW, a natureza é uma prisão biológica, a qualquer custo; a sobrevivência, a monopólios, a secção transversional de semântica, a impregnação da ética, a idealização de sensos totêmicos, o ser por si só, e todos os pilares holísticos - composições da natureza que compatibilizam a sobrevivência do ser é nada menos que uma projeção do que é a natureza, o ser humano não é a natureza, o ser humano foi criado pela natureza, a nascente semente é o que é retratado por Crowley nas frases sobre o "Bebê no Ovo Azul", ao qual se refere a prosperação e a visão futurística; a evolução não é tão inconsistente assim, e mesmo que os racionalistas (e talvez nem mesmo os empiristas) consigam identificar essa capacidade transtemporal, a natureza - responsável por criar esse circuito neurogenético (filogenético) é também capacitada a transversionar, não só as identidades sociais, quanto as identidades temporais, a escolha; assim como faz parte da índole natural, é a "escolha-correta", claro, não é exatamente objetivo tal classificação, isto é; usar o racional para especular é o certo, é uma especulação; mas não deixa de existir naturalmente, Beethoven é uma das provas do sexto circuito, em suas músicas era retratado um teor de "magnificência natural"< "Qualquer pessoa que entenda a minha música nunca será infeliz novamente" como uma tentativa de tornar evidente a interpretação especulativa sobre a natureza, o conjunto de gênes, a capacidade de viver e temporalizar; assim como sendo um conjunto de uma força enigmática que emerge o ser em seus circuitos é a mais definida e direta categorização do que é a Gaia. O processo ao infinito, a escolha certa; para onde evoluir e como evoluir.

Ass - Psicossoma, Jerry está afogado no catodóro.