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Unicornismo

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Post by wodouvhaox Fri Jan 21, 2011 3:35 pm

Embora tenha sido quase sempre representado como um animal semelhante ao cavalo, mas tendo no meio da testa um chifre reto de base branca, estrias negras em espiral e ponta vermelha, alguns autores antigos afirmaram que o unicórnio também possuía cauda de leão, patas de antílope e olhos azuis. Seu nome vem de duas palavras latinas: “unus”, que significa um e “cornu”, chifre. Durante muito tempo o homem acreditou na sua existência, mas hoje se supõe que essa crença era apenas resultado de uma confusão com o rinoceronte. Na Idade Média foi considerado um símbolo de pureza, e como animal heráldico, aparece no escudo da Grã-Bretanha.

Na verdade o unicórnio é citado tanto na mitologia oriental como nas lendas gregas e romanas, e segundo relataram os cronistas mais antigos, quando o primeiro desses animais fantásticos chegou ao nosso mundo, embrulhado em uma nuvem impelida por um tornado branco, assim que desceu suavemente nos campos da Terra ele furou uma pedra com seu chifre, brotando dali uma fonte de vida que fecundou o solo com plantas frutíferas. Grandes árvores começaram então a se desenvolver naquele lugar, e a área ao redor delas foi pouco a pouco sendo povoada por animais selvagens de todos os tipos e tamanhos, porque essa era a vontade de Deus e o unicórnio o instrumento do seu querer.

A descrição do unicórnio feita pelo naturalista romano Plínio, o Velho (23-79), é tomada como modelo para a maior parte das representações do misterioso corcel, imaginadas posteriormente: ele o pintava como “um ferocíssimo animal, semelhante no resto do corpo a um cavalo, com a cabeça de cervo, patas de elefante, cauda de javali, voz retumbante e o único chifre preto, de dois côvados de comprimento, (cerca de 1,20 m.) no meio da testa”, acrescentando, ainda, que o unicórnio “não pode ser apanhado vivo”. Essa afirmativa, segundo os historiadores, servia mais como desculpa aos contemporâneos do aplicado estudioso da natureza, pelo fato do unicórnio não aparecer nas arenas dos anfiteatros de Roma.

A lenda diz ainda que o unicórnio era símbolo de pureza, amor, majestade, poder, honestidade, liberdade e tudo quanto mais de bom exista no ser humano. Ele era um animal selvagem e não domesticável, que bebia água corrente e se alimentava de frutas, grãos ou folhas tenras das árvores, procurando sempre lugares escondidos onde pudesse descansar tranqüilamente do cansaço provocado pelas viagens que fazia. Em momentos de perigo, ou de prolongada concentração, o chifre do unicórnio poderia brilhar com suave esplendor, mas normalmente, e para proteção do animal, ele não era visto pelos humanos, que por isso pensavam estar diante de um simples cavalo.

Na Idade Média acreditava-se que o chifre do unicórnio era um talismã com enorme poder mágico de cura e antídoto perfeito para qualquer tipo de veneno. A crença vigorante na época garantia que ao ser pulverizado, o pó resultante poderia ser utilizado para eliminar não só os males provocados por picadas de animais venenosas, mas também ataques de vermes, perda de memória e muitas outras moléstias. E tão forte era essa certeza que o chifre pulverizado continuou sendo recomendado por farmacêuticos até meados do século 18.

fonte: recanto das letras
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Post by wodouvhaox Fri Jan 21, 2011 3:47 pm

Unicórnio, também conhecido como licórnio, é um animal mitológico que tem a forma de um cavalo, geralmente branco, com um único chifre em espiral. Sua imagem está associada à pureza e à força. Segundo as narrativas são seres dóceis; porém são as mulheres virgens que têm mais facilidade para tocá-los.

Tema de notável recorrência nas artes medievais e renascentistas, o unicórnio, assim como todos os outros animais fantásticos, não possui um significado único.

Considerado um equino fabuloso benéfico, com um grande corno na cabeça, o unicórnio entra nos bestiários em associação à virgindade, já que o mito compreende que o único ser capaz de domar um unicórnio é uma donzela pura. Leonardo da Vinci escreveu o seguinte sobre o unicórnio:

"O unicórnio, através da sua intemperança e incapacidade de se dominar, e devido ao deleite que as donzelas lhe proporcionam, esquece a sua ferocidade e selvajaria. Ele põe de parte a desconfiança, aproxima-se da donzela sentada e adormece no seu regaço. Assim os caçadores conseguem caça-lo."

A origem do tema do unicórnio é incerta e se perde nos tempos. Presente nos pavilhões de imperadores chineses e na narrativa da vida de Confúcio, no Ocidente faz parte do grande número de monstros e animais fantásticos conhecidos e compilados na era de Alexandre e nas bibliotecas e obras helenísticas.

É citado no livro grego Physiologus, do século V d.C, como uma correspondência do milagre da Encarnação. Centro de calorosos debates, ao longo do tempo, o milagre da Encarnação de Deus em Maria passou a ser entendido como o dogma da virgindade da mãe de Cristo: nessa operação teológica, o unicórnio tornou-se um dos atributos recorrentes da Virgem.

Representações profanas do unicórnio encontram-se em tapeçarias do Norte da Europa e nos cassoni (grandes caixas de madeira decoradas, parte do enxoval das noivas) italianos dos séculos XV e XVI. O unicórnio também aparece em emblemas e em cenas alegóricas, como o Triunfo da Castidade ou da Virgindade.

A figura do unicórnio está presente também na heráldica, como no brasão d'armas do Canadá, da Escócia e do Reino Unido.

Na astronomia, o unicórnio é o nome de uma constelação chamada Monoceros.

O unicórnio tem sido uma presença frequente na literatura fantástica, surgindo em obras de Lewis Carroll, C.S. Lewis e Peter S. Beagle. Anteriormente, na sua novela A Princesa da Babilónia (A Princesa de Babilônia),[1] Voltaire incluí um unicórnio como montada do herói Amazan.

Modernamente, na obra de J. K. Rowling, a série Harry Potter, o sangue do unicórnio era necessário para Voldemort manter-se vivo, porém o ato de matar uma criatura tão pura para beber-lhe o sangue dava ao praticante de tal ação apenas uma semi-vida - uma vida amaldiçoada. No livro diz-se que o unicórnio bebê é dourado, adolescente prateado e adulto branco-puro. Também é interessante observar, ainda na obra de Rowling, que a varinha do personagem Draco Malfoy possui o núcleo de pêlo de unicórnio.

Noutro livro, "Memórias De Idhún", de Laura Gallego García, o unicórnio é uma das personagens principais da história, sendo parte de uma profecia que salva Idhún dos sheks. Em Memórias De Idhún, o unicórnio está no corpo de Victoria.

Em 2008 um "unicórnio" nasceu na Itália. O animal, obviamente não é parte de uma nova espécie. Mas sim uma corça (pequena espécie de cervídeo europeu), que nasceu com somente um chifre. Pesquisadores atribuem o corrido a um "defeito genético".[2]

História e lendas

Acredita-se que o Elasmotherium deu origem ao mito moderno do Unicórnio, como descrito por testemunhas na China e Pérsia.

Apesar de provavelmente ter sido extinto na pré-história, de acordo com a enciclopédia sueca Nordisk familjebok, publicada de 1876 a 1957, e com o cientista Willy Ley, o animal pode ter sobrevivido o suficiente para ser lembrado em mitos do povo russo como um touro com um único chifre na testa.

Ahmad ibn Fadlan, viajante muçulmano cujos escritos são considerados uma fonte confiável, diz ter passado por locais onde homens caçavam o animal. Fadlan, inclusive, afirma ter visto potes feitos com chifres do unicórnio.

Em 1663, perto de uma caverna na Alemanha, foi encontrado o esqueleto de um animal que, especulava-se, seria um unicórnio. As ossadas encontradas na Alemanha eram possivelmente de Mamute com outros animais, montados por humanos de forma equivocada.

A caveira estava intacta e com um chifre único no meio, preso com firmeza. Cerca de 100 anos depois, uma ossada semelhante foi encontrada perto da mesma caverna. Os dois esqueletos foram analisados por Gottfried Leibniz, sábio da época, que declarou que (a partir das evidências encontradas) passara a acreditar na existência de unicórnios.

As presas de narvais capturados nas águas do Ártico circulavam por toda a Europa medieval como prova da existência de unicórnios. Tais presas seriam dotadas de poderes mágicos e curativos.

fonte: wikipédia
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Post by wodouvhaox Fri Jan 21, 2011 3:50 pm



Unicórnia Cor de Rosa Invisível Saltitante Sagrada Totalitária e Onipotente

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Post by rodrigokesselring Tue Jul 09, 2013 4:24 pm

Se uma vagabunda enche o saco por amor
e não sabe amar
isso é muito legal.

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Post by rodrigokesselring Tue Jul 09, 2013 4:31 pm

eu podia estar matando roubando usando dorgas
mas estou apaixonado por uma vagabunda hahaha
que merda

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Post by yatruss Tue Jul 09, 2013 4:42 pm

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